Startup investe em músicas que podem pagar dividendos
Os investidores individuais podem comprar fatias da receita gerada por música.
🎵 A startup norte-americana JKBX, que se pronuncia como as antigas caixas de música "jukebox", oferece uma proposta inovadora: a chance de investir em músicas populares e gerar renda passiva a partir delas. A SEC (Securitites and Exchange Commission), inclusive, já aprovou a primeira oferta da nova modalidade oferecida pela empresa.
Com o investimento, as pessoas físicas comuns podem investir em músicas e ganhar dinheiro com royalties - remuneração periódica -, por meio de títulos lastreados nos fluxos de royalties de artistas famosos como Beyoncé e U2. "Nosso objetivo é trazer investimentos em música para as massas", afirmou a companhia em entrevista ao "Wall Street Journal".
O CEO da startup, Scott Cohen, acrescentou que a expectativa é que os investidores diversifiquem suas carteiras. “A esperança é que a JKBX atraia investidores que buscam diversificar suas carteiras, assim como fãs de música que gostam da ideia de comprar uma parte de suas músicas favoritas".
Como funciona o investimento em músicas?
Por meio da plataforma da JKBS, os investidores individuais podem comprar fatias da receita gerada por música. Isso significa que a pessoa física pode investir em suas músicas favoritas e receber dinheiro a cada vez que elas forem tocadas. Investidores institucionais de renome já chegaram a aplicar em royalties músicas, como é o caso da Apollo Global Management e KKR.
Até o momento, os direitos de gravação da música "Halo" de Beyoncé, por exemplo, estão disponíveis na JKBX por US$ 6,78 cada, com um um retorno anual de 3%, segundo a JKBX. No entanto, a empresa ainda não permite a vendas dos ativos.
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Entre as músicas e artistas para investir na plataforma estão:
- “Halo”, Beyoncé;
- “Rumour Has It”, Adele;
- “Welcome to New York”, Taylor Swift;
- U2;
- Stevie Wonder;
- Major Lazer.
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