Redburn eleva preço-alvo da Alphabet (GOGL34)
Segundo o relatório divulgado, o mercado subestima a resiliência a vantagem competitiva da Pesquisa Google
A Redburn Atlantic, empresa de análise financeira, elevou o preço-alvo da controladora do Google, a Alphabet (GOGL34), de US$ 165 para US$ 170, e manteve a recomendação de compra. Por volta das 17h, as ações da empresa avançavam 0,34%, cotadas a R$ 59,81.
🔎 De acordo com o relatório divulgado pela Redburn nesta sexta-feira (23), o mercado subestima a resiliência a vantagem competitiva da Pesquisa Google, principal fonte de receita da Alphabet.
Segundo o mercado, o múltiplo de lucro futuro da empresa está alinhada com o índice S&P, indicando um pessimismo sobre o potencial de crescimento da Pesquisa. A Redburn saiu em defesa do Google Search e disse que uma "posição estruturalmente mais forte do que se reconhece".
Leia também: Recrusul (RCSL4) avalia novo grupamento de ações
"A combinação de seu domínio dos principais acessos à internet, vários anos de dados de consumidores, abrangência sem igual de anunciantes e otimização dos sites para o Google cria uma barreira significativa para qualquer concorrente que tente igualar as capacidades do Google", afirmou o relatório.
No quarto trimestre de 2023, a Alphabet registrou lucro líquido de US$ 20,69 bilhões, com lucro por ação ajustado de US$ 1,64. O resultado representa um crescimento, em comparação com o lucro líquido de US$ 12,62 bilhões, ou US$ 1,05 por ação ajustado, em igual período de 2022.
GOGL34
Alphabet - Google (A)R$ 88,17
59,77 %
27,74 %
0.21%
22,78
6,84
Google é multado em €250 mi por usar conteúdo de jornais para treinar IA, sem pagar
A empresa não notificou nem os editores do jornal nem a autoridade.
Google restringe respostas de chatbot sobre eleições
A decisão foi tomada para evitar possíveis erros na implantação da plataforma.
Google é processado em R$ 11,4 bilhões por grupos de mídia europeus
Um porta-voz da empresa chamou a ação de "especulativa e oportunista"
Carro autônomo da Google (GOGL34) gera caos em São Francisco
Não houve vítimas porque o veículo não estava transportando passageiros
Dona do Snapchat adere a onda de demissões em massa e dispensa 500 funcionários
A quantidade de funcionários demitidos representa 10% dos colaboradores
Big techs voltam a demitir, de olho na inteligência artificial
Mais de 24,5 mil postos de trabalho já foram cortados no setor de tecnologia em 2024, de acordo com o site Layoffs
Google (GOGL34) realiza demissão em massa para investir em IA
Áreas como Google Assistant, hardware e ferramentas de software internas foram atingidas
Google começa a bloquear cookies para aumentar privacidade, entenda
Big tech desativou cookies de terceiros para 1% dos usuários do Chrome e quer avançar com o bloqueio no segundo semestre