💲 Em uma análise recente, os especialistas do JPMorgan reafirmaram sua recomendação de "overweight" para as ações do Bradesco (BBDC4), destacando um cenário otimista para o futuro da instituição financeira.
O relatório divulgado nesta sexta-feira (23) estabeleceu um preço-alvo de R$ 20 para o final de 2025 e R$ 18 para o final de 2024, sinalizando uma expectativa de valorização significativa para os papéis do banco.
A avaliação segue os resultados do segundo trimestre, nos quais o Bradesco demonstrou sinais de recuperação.
Os analistas, liderados por Yuri Fernandes, observaram uma retomada na expansão do crédito, uma mudança positiva na margem financeira com clientes e uma melhora contínua na rentabilidade.
Segundo a equipe, essas melhorias podem ser graduais, mas há indícios de que o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) do Bradesco pode atingir entre 15% e 16% antes do que a administração da empresa previa.
Além disso, o JPMorgan revisou para cima sua previsão de lucro ajustado para 2024, agora estimando um montante de R$ 19,6 bilhões, com um ROE de 12%.
🔴 Leia mais: Bradesco (BBDC4): Após balanço “animador”, Goldman prevê alta de 17% para as ações
Para 2025, a projeção do lucro permanece próxima da anterior, com expectativa de R$ 26,4 bilhões e um ROE de 15%.
No primeiro semestre de 2024, o Bradesco reportou um ROE anualizado de 10,8%, subindo para 11,4% no segundo trimestre.
Embora a recuperação do banco não seja isenta de desafios—como a concorrência das fintechs e o impacto dos juros elevados—, a relação entre risco e retorno ainda é considerada positiva pela equipe do JPMorgan.
As ações preferenciais do Bradesco encerraram a última sessão cotadas a R$ 15,52, acumulando uma alta de 25% em agosto.
📉 No entanto, no acumulado do ano, os papéis ainda registram uma queda de 5%.
Um dos maiores bancos do país, com valor de mercado atual de R$ 183,6 bilhões, está há 12 horas com instabilidades.
De acordo com o sindicato, a mudança foi comunicada a 844 profissionais da área de investimentos no dia 1º de dezembro.
O rali recente levou os papéis de volta ao patamar de 2022, após dois anos marcados por lucros pressionados e desafios operacionais.
A instituição também destacou o avanço da rentabilidade com disciplina na concessão de crédito e controle dos indicadores de inadimplência.
A maior parte dos analistas do mercado projeta um cenário otimista para o banco.
Analistas apontam oportunidades em setores como bancos, mineração e saúde na nova temporada de resultados.
Ao longo da semana, ainda dá para garantir dividendos da Cury, JHSF, Itaú e Banestes.
Os proventos somam quase R$ 4,5 bilhões e chegam a um valor bruto de R$ 2 por ação.
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