Índia e Japão respondem Biden que os chamou de 'xenofóbicos'
Biden disse que países não acolhem imigrantes
🗣️ Em um comício na semana passada, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, classificou quatro países como xenofóbicos e destacou que eles não querem receber imigrantes.
"Por que a China está estagnada economicamente? Por que o Japão tem problemas? E a Rússia? E a Índia? Porque são xenofóbicos. Eles não querem migrantes. Os migrantes são os que nos tornam fortes", disse Biden.
A resposta de Índia e Japão veio neste sábado (5), com os países negando serem preconceituoso com imigrantes e condenando as falas de Biden.
Segundo a agência de notícias Associated Press, Japão teria dito que as declarações do chefe do governo norte-americano não se baseiam em uma compreensão adequada de sua política. Já a Índia se declarou como a sociedade mais aberta do mundo.
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Em contrarresposta, a Casa Branca declarou que o presidente não teve intensão de ofender nenhum país, mas de ressaltar que os Estados Unidos são uma nação de imigrantes. O governo quer evitar um problema diplomático especialmente com o Japão que é um aliado estratégico e de longa data dos EUA.
Em um ano de corrida presidencial, Biden tem os imigrantes como parte fundamental de sua base, portanto, quer ampliar sua popularidade entre eles. Na última sexta (5), o atual líder do país expandiu o acesso ao seguro-saúde federal para mais de 100 mil imigrantes inscritos no Mercado de Serviços de Saúde e no Programa Básico de Saúde.
Este programa foi criado na década passada pela gestão de Barack Obama para oferecer benefício de saúde aos chamados “sonhadores americanos”, que são os imigrantes que chegaram ilegalmente ao país e não conseguiram renovar seu visto de residência. Neste caso, eles não são alcançados pelas legislações de saúde e ficam a mercê de pagar um seguro privado, que custa caro.
“Os ‘sonhadores’ são os nossos entes queridos, nossos enfermeiros, professores e donos de pequenos negócios”, disse Biden em um comunicado. “Eles merecem a promessa de assistência médica tanto quanto todos nós”.
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