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O FMI (Fundo Monetário Internacional) informou, nesta sexta-feira (13), que "apoia firmemente" o comprometimento do governo brasileiro com o ambiente fiscal. No entanto, segundo o diretor do departamento do hemisfério ocidental do fundo, Rodrigo Valdés, esforços adicionais serão necessários.
"Assim como em toda a região, o [desafio] fiscal estará conosco por um longo tempo", disse Valdés. "O comprometimento com a melhora do fiscal é bem-vindo", complementou o executivo do FMI.
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O FMI informou que projeta déficit primário para o Brasil de 1,2% do PIB em 2023 e de 0,2% no ano que vem, diferente do que espera o Ministério da Fazenda, que fala em zerar o déficit em 2024.
"O compromisso das autoridades de melhorar a posição fiscal, orientado pela nova regra fiscal (com um limite máximo para o crescimento real da despesa dependente das receitas e do cumprimento da meta do saldo primário), é muito bem-vindo", destacou o FMI no relatório “Regional Economic Outlook” para o hemisfério ocidental.
Em relação a política monetária no Brasil, Valdés disse que o FMI "apoia plenamente" o ciclo "gradual e muito pragmático" de afrouxamento monetário implantado pelo Banco Central.
O FMI destacou, em relatório, que “o balanço de riscos melhorou consideravelmente” no Brasil. O fundo internacional projeta um avanço de 3,1% para o PIB brasileiro em 2023. Já para 2024, a perspectiva é de uma alta de 1,5%.
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