2025 é o ano do ouro caro e do dólar barato; saiba o pódio dos investimentos
Metal precioso se valoriza quase +30% no ano, ao passo que o dólar tem a maior queda anual desde 2016.
🗣️ O presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou que os EUA (Estados Unidos) e a China devem se reunir na próxima segunda-feira (09), em Londres, para tratar de um novo acordo comercial.
"A reunião deverá ocorrer com grande sucesso. Agradecemos a atenção dispensada!", afirmou o republicano em publicação no Truth Social. Segundo Trump, estarão presentes no encontro o secretário do Tesouro, Scott Bessent, o secretário de Comércio, Howard Lutnick, e o representante comercial dos EUA, embaixador Jamieson Greer.
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A afirmação ocorre um dia depois de Trump ter conversado sobre as tarifas com o presidente da China, Xi Jinping. “Acabei de concluir uma excelente conversa telefônica com o presidente Xi, da China, discutindo algumas das complexidades do nosso acordo comercial recentemente firmado e aprovado”, destacou Trump.
Já Xi destacou a importância de esforços conjuntos entre os dois países para obter um resultado positivo para ambos, enfatizando que “os dois lados devem respeitar as preocupações um do outro e manter uma postura de igualdade”.
💬 O acordo chega após troca de farpas entre os dois chefes de Estado que começou com Trump acusando a China de violar o acordo sobre as tarifas.
"A China, talvez não de forma surpreendente para alguns, tem violado totalmente seu acordo com os EUA", disse em publicação no Truth Social. A China, por sua vez, disse que as acusações do presidente dos EUA foram "infundadas" e afirmou que tomará medidas para defender seus interesses.
Em maio, EUA e China fecharam um acordo para reduzir, por 90 dias, as tarifas recíprocas entre os dois países. Pelo acerto, os EUA diminuem suas tarifas de 145% para 30%, enquanto a China reduz de 125% para 10%, até o dia 14 de maio.
A disputa começou em fevereiro, quando os Estados Unidos impuseram uma sobretaxa de 10% sobre produtos chineses, além dos 10% já existentes. Em 2 de abril, o presidente Donald Trump anunciou tarifas recíprocas, adicionando uma nova alíquota de 34% sobre produtos da China, o que elevou o total para 54%.
💰 A China respondeu na mesma medida, com uma tarifa de 34% sobre produtos norte-americanos. A Casa Branca, então, elevou novamente as taxas, desta vez em 50 pontos percentuais, chegando a 104%.
Após a China sinalizar uma elevação para 84% nas tarifas contra os EUA, o governo Trump subiu novamente sua tarifa para 145%. “Com base na falta de respeito que a China demonstrou aos mercados mundiais, estou, por meio deste, aumentando a tarifa cobrada da China pelos Estados Unidos da América para 125%, com efeito imediato”, escreveu Trump em sua rede social.
Como contra-ataque, a China elevou suas tarifas para 125% e criticou duramente os EUA, afirmando que as tarifas se tornarão “uma piada”: “Mesmo que os EUA continuem a impor tarifas mais altas, isso deixará de fazer sentido econômico e se tornará uma piada na história da economia mundial”.
Em 15 de abril, a Casa Branca declarou que a China enfrenta tarifas de 245% sobre produtos que entram nos EUA, justificando a medida como reação às represálias chinesas. Posteriormente, Trump anunciou que as tarifas seriam “substancialmente” reduzidas, mas que não chegarão a ser eliminadas.
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