BBAS3 perde liderança em dividend yield; quem assumiu o topo?

O dividend yield é um retorno que um investidor recebe em forma de dividendos em relação ao preço da ação.

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Publicado em 14/09/2025 às 09:46h - Atualizado 4 minutos atrás Publicado em 14/09/2025 às 09:46h Atualizado 4 minutos atrás por Elanny Vlaxio
(Imagem: Shutterstock)
(Imagem: Shutterstock)
💸 O ranking de dividend yield das ações brasileiras teve mudança recente: BBAS3, que liderava a lista, caiu para 8,61%, enquanto BAZA3 assumiu o topo com um yield de 10,19%, segundo dados do Investidor10. Ainda assim, o BBAS3 continua ocupando o top 3 do ranking junto com ITUB4.
Para quem não lembra, o dividend yield é uma métrica importante para investidores que buscam retorno em forma de dividendos, indicando o percentual de retorno pago aos acionistas em relação ao preço da ação. 

Veja o ranking 

  • Dividend Yield: 10,19%;
  • Valor de mercado: R$ 4,39 bilhões;
  • Margem líquida: 23,65%.
  • Dividend Yield: 9,23%;
  • Valor de mercado: R$ 5,10 bilhões;
  • Margem líquida: 4,86%.
  • Dividend Yield: 8,61%;
  • Valor de mercado: R$ 128,83 bilhões;
  • Margem líquida: 5,48%.
  • Dividend Yield: 8,60%;
  • Valor de mercado: R$ 5,55 bilhões;
  • Margem líquida: 11,58%.
  • Dividend Yield: 8,12%;
  • Valor de mercado: R$ 391,48 bilhões;
  • Margem líquida: 11,60%.
Veja também os números do BBAS3 no 2T25
O Banco do Brasil reportou lucro líquido ajustado de R$ 3,8 bilhões no 2T25 (segundo trimestre de 2025), resultado 60% inferior ao do mesmo período de 2024. 
O desempenho negativo refletiu o aumento de 89,3% nas perdas esperadas por empréstimos no primeiro semestre, que alcançaram R$ 31,6 bilhões, além do crescimento de 4,7% nas despesas administrativas. 
👀 A inadimplência mais elevada no agronegócio e nas carteiras de micro, pequenas e médias empresas também contribuiu para a queda. A carteira de pessoa física apresentou expansão de 8% em 12 meses e 2% no trimestre, totalizando R$ 342,6 bilhões. O consignado cresceu 8,6% no ano e 2,5% no trimestre, somando R$ 145,2 bilhões. 
O crédito não consignado chegou a R$ 47,3 bilhões (+11,2% em 12 meses e +3,8% no trimestre), enquanto os cartões de crédito atingiram R$ 60,76 bilhões (+13% e +2,9%). Já o financiamento imobiliário registrou retração de 0,2% em 12 meses, ficando em R$ 47,7 bilhões.
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