Bancões puxam Ibovespa abaixo dos 157 mil pontos; veja ranking
Ações brasileiras não escapam da cautela dos investidores globais, que aguardam dados econômicos dos EUA.
Ações brasileiras não escapam da cautela dos investidores globais, que aguardam dados econômicos dos EUA.
Trimestre foi misto, mas a maioria das gigantes entregou crescimento anual de lucro; bancos são destaque.
O Itaú alegou que a Oi não conseguiu executar o plano de recuperação porque não vendeu ativos importantes.
Lucro combinado do setor recuou 5,8%, pressionado pelos resultados do Banco do Brasil.
Empresa de saneamento ganha destaque entre fundos e valoriza 50% no ano.
O Santander Brasil aparece na quarta posição, com 5,61%.
O IFIX, que reúne os fundos imobiliários listados, apresentava alta de 0,18%.
A Justiça do Rio de Janeiro decretou a falência do Grupo Oi na última segunda-feira (10).
O Banco do Brasil divulgará os seus números do 3º trimestre de 2025 nesta quarta-feira (12).
Somente a partir de setembro de 2023 é que os ETFs listados na B3 podem distribuir proventos.
O rali recente levou os papéis de volta ao patamar de 2022, após dois anos marcados por lucros pressionados e desafios operacionais.
Os proventos somam mais de R$ 3,5 bilhões e chegam a R$ 2,20 por ação.
Até esta quinta-feira (30), o ranking de dividend yield é liderado por BAZA3, segundo dados do Investidor10.
A instituição também destacou o avanço da rentabilidade com disciplina na concessão de crédito e controle dos indicadores de inadimplência.
Pernada de valorização em VALE3, BBAS3, BBDC4, BPAC11, ITUB4 e SANB11 explica pujança do IBOV.
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