Como investir em Ações Americanas [Guia completo]

Investir em ações americanas é uma estratégia cada vez mais buscada por brasileiros que desejam dolarizar o patrimônio, receber dividendos em dólar e acessar setores que não existem na B3.
Neste guia, você vai aprender o que são as ações americanas, como funciona a Bolsa de Valores Americana, quais os principais índices, corretoras disponíveis, tributação e passo a passo para começar a investir sem sair do Brasil. Confira a seguir!
O que são ações americanas e como funcionam
As ações americanas, também chamadas de stocks, são os papéis de empresas listadas diretamente nas bolsas dos Estados Unidos a NYSE (New York Stock Exchange) e a NASDAQ, que juntas reúnem mais de 5.000 empresas.
Investir em ações americanas significa aplicar recursos em dólar em empresas globais, expostas a setores variados e de alta relevância no cenário mundial.
O funcionamento básico segue a lógica de oferta e demanda: o preço das ações oscila diariamente de acordo com o desempenho das empresas, as condições econômicas do setor, as expectativas do mercado e as decisões de política monetária do Federal Reserve (FED).
Outro ponto importante é a liquidez. As stocks são negociadas em um ambiente de alta liquidez, o que significa que há grande volume de compra e venda, facilitando a entrada e saída de investidores.
Além disso, muitas empresas possuem políticas consistentes de distribuição de dividendos, geralmente pagos em dólar em períodos trimestrais, semestrais ou anuais.
No entanto, o comportamento das ações americanas também é influenciado por fatores macroeconômicos:
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Quando os juros nos EUA sobem, o custo de capital aumenta e os preços das ações tendem a sofrer pressão.
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Em contrapartida, quando os juros estão mais baixos, há maior migração de investidores para a renda variável, favorecendo a valorização do mercado acionário.
Principais características das ações americanas
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Recebimento de dividendos em dólar.
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Proteção cambial em moeda com baixa volatilidade.
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Alta liquidez para compra e venda diária.
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Acesso a setores não disponíveis na Bolsa brasileira.
Por fim, as ações listadas também compõem os índices de mercado (como S&P 500, Nasdaq Composite e Dow Jones), refletem o comportamento das principais empresas e ajudam investidores a acompanhar tendências e ciclos de crescimento ou retração.
Como investir em ações americanas?
Diferente das ações brasileiras negociadas na B3, investir em ações americanas significa acessar diretamente o mercado dos EUA, mesmo que o processo seja feito por plataformas brasileiras.
Na prática, o que muda é o ambiente da negociação: sua ordem é executada na Bolsa americana (NYSE ou Nasdaq), em dólar e dentro do horário do pregão dos EUA.
Passo a passo para investir em ações americanas sem sair do Brasil
- Abrir uma conta em uma corretora com acesso ao mercado americano: diversas corretoras brasileiras já integram a experiência no aplicativo. Basta criar sua conta internacional usando dados e CPF.
- Enviar recursos para os EUA você transfere o valor em reais, a corretora faz a conversão em dólares (com spread cambial) e deposita na sua conta internacional.
- Comprar ações em dólar: com os dólares disponíveis na conta da corretora, você pode escolher ações de empresas listadas nos EUA. As negociações, o horário do mercado americano, e os preços são exibidos em tempo real.
Bolsa de Valores Americana: onde as stocks são negociadas

A Bolsa de Valores Americana é formada principalmente pela New York Stock Exchange (NYSE) e pela Nasdaq Stock Market, que juntas concentram milhares de companhias de diferentes tamanhos e setores.
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NYSE: localizada em Wall Street, é a mais antiga e tradicional, concentrando empresas consolidadas e de grande capitalização de mercado.
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Nasdaq: criada em 1971 na Times Square, ganhou destaque por atrair companhias ligadas à tecnologia, inovação e biotecnologia, embora também abrigue empresas de outros segmentos.
Como funcionam as negociações na bolsa americana
O preço das ações varia de acordo com a oferta e demanda:
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Quando há mais investidores comprando, o preço tende a subir;
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Quando há mais interessados em vender, tende a cair.
Essas oscilações refletem fatores internos (resultados financeiros, estratégias de crescimento) e externos (indicadores econômicos, taxas de juros, notícias globais).
Assim, o sistema é supervisionado por órgãos que garantem segurança e transparência:
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SEC (Securities and Exchange Commission): criada em 1934, após a crise de 1929, protege os investidores, fiscaliza companhias abertas e regula o mercado de capitais.
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FINRA (Financial Industry Regulatory Authority): entidade autorregulatória que monitora corretoras, agentes autônomos e plataformas de negociação.
Hoje, todo o processo ocorre de forma eletrônica e em tempo real, substituindo os antigos pregões presenciais no famoso “pit” da Bolsa de Nova York.
Horário de funcionamento das bolsas americanas
Para investidores brasileiros, é essencial observar o horário de verão nos EUA, que altera em 1 hora a abertura e o fechamento.
🏛️ NYSE (New York Stock Exchange)
Negociação regular: 9h30 às 16h00 (NY)
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10h30 às 17h00 (horário de Brasília, durante o horário de verão nos EUA)
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11h30 às 18h00 (sem horário de verão nos EUA)
Sessões estendidas:
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Pré-market: 4h00 às 9h30 (NY) → 5h00/6h00 às 10h30/11h30 (Brasília)
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After-market: 16h00 às 20h00 (NY) → 17h00/18h00 às 21h00/22h00 (Brasília)
🖥️ Nasdaq
Negociação regular: 9h30 às 16h00 (NY)
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10h30 às 17h00 (horário de Brasília, durante o horário de verão nos EUA)
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11h30 às 18h00 (sem horário de verão nos EUA)
Sessões estendidas:
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Pré-market: 4h00 às 9h30 (NY) → 5h00/6h00 às 10h30/11h30 (Brasília)
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After-market: 16h00 às 20h00 (NY) → 17h00/18h00 às 21h00/22h00 (Brasília)
Principais índices das bolsas de valores americanas
Índice | Número de empresas | Setor predominante |
Dow Jones Industrial Average (DJIA) | 30 | Diversificados (indústria, energia, finanças, consumo) |
Nasdaq Composite | +3.000 | Tecnologia, inovação, biotecnologia, internet |
MSCI USA | +600 (grandes e médias) | Diversificados |
S&P 500 | 500 | Diversificados (composição equilibrada entre setores) |
O que são BDRs e como funcionam
BDR é a sigla para Brazilian Depositary Receipts, ou recibos de depósito de ações emitidos no Brasil que representam ações de empresas estrangeiras, principalmente dos Estados Unidos.
Eles permitem que investidores brasileiros tenham acesso a ações internacionais sem precisar abrir conta em corretora no exterior.
Em resumo, os BDRs são uma forma prática de diversificar a carteira, investindo em empresas estrangeiras com facilidade e segurança, sem lidar diretamente com o mercado internacional.
Os BDRs são negociados na B3, a bolsa de valores brasileira, e podem ser comprados diretamente por meio de plataformas de Home Broker.
A negociação é feita em reais e segue as mesmas regras de negociação de ações locais, o que facilita para investidores iniciantes.
Embora sejam representações de ações estrangeiras, os BDRs estão sujeitos a variações cambiais, pois o desempenho dessas empresas é impactado por fatores como a economia de seus países de origem e a oscilação da taxa de câmbio.
Como fazer investimentos nos Estados Unidos sem sair do Brasil

Investir nos Estados Unidos é uma forma de diversificar a carteira, dolarizar o patrimônio e ter acesso a empresas e setores que não estão na B3.
Existem diferentes caminhos para fazer isso, cada um com suas características. Confira a seguir:
Abrir conta em uma corretora internacional
Esse é o caminho mais direto. O processo exige envio de documentos, preenchimento do formulário fiscal W-8BEN e transferência de recursos em dólar.
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BDRs (Brazilian Depositary Receipts): permitem investir em empresas americanas sem precisar enviar dinheiro ao exterior.
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ETFs internacionais na B3: replicam índices de referência, como o S&P 500 ou o Nasdaq 100, reunindo em um único ativo a performance de diversas companhias globais.
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REITs (Real Estate Investment Trusts): fundos imobiliários típicos dos EUA, que funcionam de forma semelhante aos FIIs brasileiros, mas com exposição ao mercado americano.
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Fractional shares (frações de ações): permitem investir em apenas uma parte de uma ação, acessando empresas caras (como Amazon ou Google) com valores menores.
Como funcionam as corretoras para investir no exterior
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Abertura de conta feita diretamente nos EUA.
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Necessário apresentar documentos, preencher o W-8BEN e enviar recursos em dólar.
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Custos podem incluir taxa de corretagem, eventuais tarifas de custódia, além das despesas de remessa internacional e câmbio (tarifas bancárias e spread).
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Algumas corretoras já oferecem isenção de corretagem, mas taxas de câmbio e transferência continuam a existir.
Exemplos de corretoras internacionais:
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Avenue Securities – foco nos EUA, acesso a NYSE e Nasdaq, conta em dólar para brasileiros.
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Interactive Brokers – corretora global com acesso a dezenas de bolsas pelo mundo.
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TD Ameritrade (Charles Schwab) – tradicional corretora americana, disponível para estrangeiros, mas com burocracia maior na abertura.
Como funcionam as corretoras brasileiras para investir no exterior
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Abertura de conta simplificada no Brasil, com dados e CPF.
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A corretora local repassa as ordens para a parceira americana.
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Oferece experiência integrada e reduz a burocracia do processo.
Exemplos de corretoras brasileiras:
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XP Investimentos / BTG Pactual – parcerias para acesso a corretoras americanas; oferecem ETFs globais e fundos de investimento atrelados ao exterior.
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Banco Inter – via parceria com a Avenue, o cliente pode acessar ações americanas pelo próprio app.
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C6 Bank – integra investimentos internacionais dentro do C6 Invest, com envio automático de recursos.
Ações americanas pagam dividendos mensais?
No mercado americano, a maior parte das empresas listadas não paga dividendos mensais. O modelo mais comum é a distribuição trimestral, ou seja, quatro vezes ao ano, seguindo o calendário corporativo de divulgação de resultados.
Apesar disso, existem ativos que realizam distribuições mensais, principalmente entre os REITs (Real Estate Investment Trusts) e alguns fundos listados. Ainda assim, o padrão do mercado acionário americano continua sendo o pagamento trimestral.
Quais ações pagam dividendos em dólar?
Entre 2020 e 2024, os aumentos anunciados nos dividendos de empresas do S&P 500 somaram US$ 71,4 bilhões em 2024, quase o dobro do registrado em 2023, US$ 36,5 bilhões.
Entre os instrumentos que mais se destacam nesse período estão os REITs (Real Estate Investment Trusts), fundos imobiliários listados nos Estados Unidos que, por lei, são obrigados a distribuir ao menos 90% do lucro tributável aos acionistas.
Essa característica garante fluxos consistentes de dividendos em dólar e reforça a atratividade desse tipo de veículo para investidores que buscam previsibilidade de renda.
Tributação de investimentos no exterior pessoa física
Segundo dados do Banco Central, o volume de ativos de brasileiros fora do país superou US$ 200 bilhões em 2023, impulsionado pela busca de proteção cambial, diversificação e pelo avanço das plataformas digitais que democratizaram o acesso a bolsas internacionais.
A entrada de corretoras globais e fintechs facilitou a abertura de contas internacionais, atraindo desde investidores de alta renda até pessoas físicas em fase inicial de diversificação.
Esse crescimento gerou atenção do governo brasileiro. Até então, a tributação sobre investimentos internacionais apresentava brechas que permitiam diferimento do pagamento ou até isenção em operações menores.
Com a Lei nº 14.754/2023, em vigor desde 2025, foi instituído um novo regime de tributação, com foco na simplificação do processo para o contribuinte e ampliação da arrecadação federal.
Isenção de R$ 35 mil no exterior: o que mudou
Até 2023, pessoas físicas podiam vender até R$ 35 mil por mês em ativos no exterior sem recolher Imposto de Renda sobre o ganho de capital, regra semelhante à que vale até hoje para ações negociadas na B3.
Com a nova legislação, essa isenção foi extinta. Desde 2025, qualquer ganho obtido em aplicações no exterior é tributável, independentemente do volume financeiro.
Essa alteração reflete o aumento das operações fracionadas por pessoas físicas, que somadas representavam fluxo relevante de recursos, mas sem contrapartida de tributação.
Declaração anual de rendimentos no exterior
No modelo anterior, investidores precisavam recolher o imposto mensalmente:
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Carnê-leão: para lucros e dividendos recebidos.
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GCAP: para ganhos de capital em vendas de ativos.
Esses valores eram tributados de acordo com a tabela progressiva do IR (7,5% a 27,5%) ou por alíquotas específicas de ganho de capital (15% a 22,5%).
Além disso, com a nova legislação, todos os rendimentos de aplicações financeiras, lucros e dividendos passaram a ser apurados apenas uma vez ao ano, na Declaração de Ajuste Anual, com emissão automática do DARF.
Essa mudança reduz a burocracia, mas encerra a possibilidade de postergação do recolhimento, que muitos investidores utilizavam anteriormente.
Compensação de prejuízos: uma novidade relevante
Outra mudança importante foi a permissão para compensar prejuízos apurados em um ano com ganhos futuros, reduzindo a base tributável.
Essa regra é especialmente significativa em ativos de alta volatilidade, como ações e ETFs estrangeiros, permitindo um alinhamento maior com práticas já comuns no mercado local.
Venda de ações no exterior: como funciona a tributação
As operações em bolsas como NYSE, NASDAQ e LSE seguem as mesmas regras aplicáveis às demais aplicações financeiras internacionais.
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Todo ganho líquido obtido em alienações é tributável.
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Não existe mais isenção por volume negociado.
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A apuração é consolidada anualmente.
Esse tratamento busca equiparar as operações internacionais ao ambiente doméstico, mas sem a isenção de R$ 20 mil vigente para ações na B3, o que aumenta o rigor sobre o investidor global.
Imposto pago no exterior: possibilidade de compensação

Investidores brasileiros frequentemente enfrentam a retenção de imposto na fonte em outros países. Nos EUA, por exemplo, a retenção sobre dividendos é de 30%, reduzida para 15% quando o investidor entrega o formulário W-8BEN.
A legislação brasileira permite compensar esse valor no cálculo do imposto devido no Brasil, limitado à alíquota aplicável. Essa regra evita a dupla tributação, mas exige controle documental preciso por parte do contribuinte.
Saiba mais: Imposto de Renda: Guia Completo do IRPF e Declaração de Investimentos
Declaração pré-preenchida e maior fiscalização
Desde 2025, os ativos mantidos no exterior passaram a constar na declaração pré-preenchida da Receita Federal.
Isso se deve ao aumento do compartilhamento de informações financeiras internacionais pelo padrão CRS (Common Reporting Standard), que envolve mais de 100 países.
Na prática, a Receita passou a ter maior visibilidade sobre contas bancárias, investimentos e participações em offshores, o que reduz espaço para omissões.
Vantagens de investir em ações americanas
Investir em ações de empresas americanas pode trazer diversas vantagens:
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Diversificação internacional: Permite reduzir o risco de concentrar seus investimentos apenas no Brasil, expandindo a exposição a mercados estrangeiros.
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Acesso a empresas globais líderes: Os Estados Unidos abrigam muitas das maiores e mais influentes empresas do mundo, em setores como tecnologia, saúde, finanças, consumo e energia.
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Mercado líquido e eficiente: O mercado de ações americano é altamente líquido, oferecendo ampla gama de opções de investimento e facilidade para comprar e vender ações.
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Regulação e transparência: O mercado é rigorosamente regulado, com exigência de divulgação regular de informações financeiras e operacionais, garantindo maior segurança ao investidor.
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Moeda forte: Investir em dólar pode proteger seu patrimônio contra a desvalorização do Real.
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Potencial de crescimento e retorno: Muitas empresas americanas são lucrativas e capazes de gerar excelente retorno em dividendos para seus acionistas.
Riscos de investir em ações de empresas americanas
Investir em ações americanas oferece oportunidades, mas também envolve alguns riscos importantes:
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Risco de mercado: As flutuações nos mercados financeiros podem impactar o preço das ações, resultando em perdas para o investidor.
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Risco cambial: Variações na taxa de câmbio podem reduzir o retorno do investimento quando convertido de volta para o Real.
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Risco político e regulatório: Mudanças nas políticas governamentais ou regulamentos nos EUA podem afetar empresas e investidores.
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Risco de eventos inesperados: Desastres naturais, crises econômicas, pandemias ou acontecimentos geopolíticos podem impactar negativamente os mercados.
✅ Checklist para começar a investir em ações americanas
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Conheça seu perfil de investidor – identifique se você é conservador, moderado ou arrojado. Isso ajuda a escolher ativos compatíveis com sua tolerância ao risco e com a volatilidade do mercado americano.
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Defina objetivos financeiros – estabeleça metas claras, como diversificação internacional, formação de patrimônio, aposentadoria ou geração de renda passiva.
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Determine seu horizonte de investimento – avalie por quanto tempo pretende manter o dinheiro aplicado. Em geral, ações americanas são mais indicadas para médio e longo prazo.
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Aprenda sobre o mercado – entenda como funcionam as bolsas dos EUA (NYSE e Nasdaq), os tipos de ativos disponíveis (ações, ETFs e BDRs) e os riscos envolvidos, incluindo a variação cambial.
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Planeje a diversificação da carteira – evite concentrar recursos em um único ativo, setor ou país. A diversificação internacional ajuda a reduzir riscos e aumenta a resiliência da carteira.
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Escolha uma corretora confiável – opte por instituições regulamentadas, seja no Brasil (para negociar BDRs) ou nos EUA (para investir diretamente), garantindo segurança nas operações.
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Mantenha acompanhamento e disciplina – monitore periodicamente seus investimentos, acompanhe o desempenho e mantenha o foco nos objetivos. Evite decisões impulsivas baseadas em oscilações de curto prazo.
Ferramentas para analisar as ações americanas
Investir em ações internacionais exige ainda mais disciplina e análise, já que envolve fatores como câmbio, economia global e tendências setoriais nos Estados Unidos.
Para apoiar suas decisões, conte com ferramentas exclusivas para comparar empresas listadas no mercado americano e acompanhar seus principais indicadores.
No comparador de stocks é possível realizar a análise de empresas de forma estruturada.
Para isso, você seleciona os ativos que deseja comparar e o sistema apresenta uma análise completa de rentabilidade histórica, crescimento, e indicadores fundamentais, tudo organizado para facilitar sua tomada de decisão.
Saber quando uma empresa paga dividendos é fundamental para quem busca renda recorrente e previsibilidade nos investimentos.
A agenda de dividendos reúne informações completas sobre datas de pagamento, valores e custos envolvidos, permitindo que o investidor acompanhe com facilidade o fluxo de proventos.
Essa ferramenta é especialmente útil para quem deseja construir uma estratégia de geração de renda passiva em reais ou em dólar, aproveitando o calendário das companhias para planejar melhor seus aportes.
Além disso, os rankings de stocks oferecem uma visão consolidada das melhores empresas em diversos critérios, facilitando a identificação de oportunidades no mercado americano.
Com esses recursos, o investidor pode tomar decisões mais seguras e estratégicas, diversificando sua carteira de forma global e embasada.
Conclusão: investir em ações americanas vale a pena?
Investir em ações americanas permite participar do crescimento de algumas das maiores empresas do mundo, como a Apple, Amazon, e Microsoft e diversificar sua carteira e até gerar renda passiva por dividendos, sem precisar de grandes fortunas.
Por isso, entender o mercado americano e estudar as empresas antes de investir faz toda a diferença para aproveitar oportunidades e minimizar riscos.
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