Meta (M1TA34) perde US$ 16 bilhões com tarifaço de Trump e ações caem 12% nos EUA
Mudança na lei tributária e alta de custos pesam sobre resultado trimestral da big tech.
🗣️ O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se encontrará na manhã de sexta-feira (10) com ministros do governo para debater as recentes decisões da Meta (M1TA34) sobre a política de verificação de fatos da plataforma, anunciada pelo CEO Mark Zuckerberg na terça-feira (7).
“Vou fazer uma reunião hoje e eu acho que é extremamente grave [a decisão da Meta]. As pessoas querem que a comunicação digital não tenha a mesma responsabilidade do cara que comete um crime na imprensa escrita”, disse o chefe do Executivo, que completou: “É como se um cidadão pudesse ser punido porque ele faz uma coisa na vida real e não pudesse ser punido se ele faz a mesma coisa na digital”.
Além dele, o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB) julgou como retrocesso a decisão da Meta. Para ele, bilionários não podem fazer "o que querem". “A democracia é uma conquista da civilização e nós não podemos permitir abuso do poder econômico e estruturas econômicas muito fortes prejudicarem o conjunto da sociedade, os direitos individuais e coletivos”, comentou Alckmin, em entrevista à Rádio Eldorado, na última quinta-feira (9).
Leia também: “Extremamente grave”, diz Lula sobre fim da checagem de fatos da Meta
💬 O vice-líder do governo na Câmara, deputado federal Alencar Santana (PT-SP), declarou que irá propor um convite para que a Meta explique as mudanças na plataforma, que deve deixar de realizar a checagem de fatos para adotar notas de usuário. A decisão foi anunciada por Mark Zuckerberg em vídeo na terça-feira (7).
Santana afirmou que apresentará o requerimento em fevereiro, após o recesso parlamentar. Em uma postagem na rede social X, o deputado declarou que a Meta "abraçou o conceito de liberdade de expressão defendido pela extrema-direita". Além disso, ele afirmou que o Facebook e o Instagram "vão afrouxar a vigilância sobre a disseminação de teorias da conspiração e discursos de ódio".
Cabe lembrar que, na última quinta-feira (9), a Meta oficializou em português sua nova política de moderação, que flexibiliza as regras sobre conteúdo e elimina a verificação de informações falsas.
“Permitimos alegações de doença mental ou anormalidade quando baseadas em gênero ou orientação sexual, considerando discursos políticos e religiosos sobre transgenerismo e homossexualidade, bem como o uso comum e não literal de termos como ‘esquisito'”, diz o texto no intertítulo "Nível 2" e no bulletpoint 7.
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