UCITS ETFs, ou, como são mais conhecidos, os ETFs irlandeses. Disponíveis na Avenue, Vanguard e BlackRock. Com tantos conflitos geopolíticos, problemas com variáveis macroeconômicos e essas incertezas política ( intervenção do governo na economia) e pior a incerteza jurídica, para mim o futuro dos investimentos internacionais, um tema que domina várias conversas dos mercados é a dos UCITS ETFs, ou, como são mais conhecidos, os ETFs irlandeses. Claro, até mesmo aqui no Brasil. Na Faria Lima existe hoje um certo apreço pelos ETFs irlandeses, coisa que no princípio havia certa resistência, e até mesmo pensando nisso, foi o que levou a B3 a criar seu primeiro ETF, entre mais negociados no período, destaque para o BOVA11, que respondeu por 55,04% do total, seguido por SMAL11 (13,20%) e BOVV11 (3,97%). O volume de negociação de BDRs de ETFs também cresceu em setembro, após dois meses seguidos de queda, atingindo R$670 milhões e R$412 milhões em agosto. O número de investidores subiu de 31.736 para 32.786, com predominância de pessoas físicas (98,58%), enquanto os institucionais representam 0,63%. Mas continuo firme e convicto nos meus investimentos em ETFs da Avenue, pela variedade, renda fixa, variável entre outros. Recomento a todos estudarem sobre o assunto.
Guilherme Melgaço.