Vivo (VIVT3) e Auren (AURE3) anunciam joint-venture

Empresa combinada terá foco na comercialização de soluções customizadas em energia em todo o Brasil

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Publicado em 19/12/2023 às 11:47h - Atualizado 4 meses atrás Publicado em 19/12/2023 às 11:47h Atualizado 4 meses atrás por Juliano Passaro
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🔈 A Vivo (VIVT3) e a Auren Energia (AURE3) anunciaram, na última segunda-feira (18), a criação de um joint-venture. A empresa combina terá foco na comercialização de soluções customizadas em energia em todo o Brasil.

🗣️ "A joint-venture reunirá a experiência de duas marcas-chave em seus segmentos: a Auren, referência em geração de energia renovável e líder em comercialização de energia no país; e a Vivo, destaque no mercado brasileiro de telecomunicações e referência no oferecimento de serviços digitais", informou a Auren em comunicado ao mercado.

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De acordo com comunicado da Auren, o potencial mercado de atuação da operação é estimado em cerca de 72 mil empresas, entre fábricas, escritórios e estabelecimentos comerciais.
🤝 As companhias pretendem unir a expertise da Auren na geração e comercialização de energia à capacidade de distribuição em escala da Vivo, para se posicionar no mercado livre de energia do Brasil.
Segundo as empresas, esse mercado tem tido uma abertura gradativa e, a partir de janeiro de 2024, estará acessível a clientes do setor empresarial ligados à rede de alta tensão com demanda inferior a 500 kW.
"A exploração deste novo potencial será o foco desta joint-venture, que irá atuar no segmento de empresas com demanda inferior à 500 kW, preparando-se, inclusive, para atuar no segmento de baixa tensão e residencial em um cenário de abertura total do mercado de eletricidade brasileiro", informou a Auren.

O que dizem Auren e Vivo sobre a operação

Segundo a Auren, a operação representa um importante avanço na estratégia de crescimento e no objetivo de longo-prazo da empresa, que visa manter sua posição de liderança em comercialização de energia no Brasil.
Já a Vivo destacou que, com a Operação, a Telefônica Brasil reforçará o seu posicionamento, gerando melhor experiência com o aumento da proposta de valor para os seus clientes, assim como se destacando pelo compromisso com pilares ESG.
A conclusão da operação está sujeita à obtenção das autorizações antitruste aplicáveis, condição precedente para a constituição da joint venture.