Plano & Plano (PLPL3) pagará R$ 1 por ação em dividendos; veja como receber

A construtora depositará dinheiro na conta de seus acionistas no próximo dia 4 de fevereiro, já isento de imposto de renda

Author
Publicado em 23/01/2025 às 19:13h - Atualizado 1 dia atrás Publicado em 23/01/2025 às 19:13h Atualizado 1 dia atrás por Lucas Simões
No total, a empresa distribuirá R$ 200 milhões em proventos (Imagem: Reprodução/LinkedIn)

🏗️ A Plano & Plano (PLPL3) começa 2025 com uma boa notícia aos seus acionistas sobre dividendos, já que poderão receber cerca de R$ 1 por ação no próximo dia 4 de fevereiro (terça-feira). Até essa data, não haverá atualização monetária ou incidência de juros sobre os proventos.

Isso porque o conselho de administração da construtora aprovou nesta quinta-feira (23) a distribuição de R$ 200 milhões em dividendos intercalares.

Só que para ter direito a parte dessa bolada, é necessário que os acionistas da empresa atendam à data-com no dia 28 de janeiro de 2025 (próxima terça-feira).

Ou seja, a partir do dia 29 de janeiro de 2025 (próxima quarta-feira), as ações PLPL3 não darão mais acesso (data-ex) aos proventos, que já são isentos de cobrança de imposto de renda.

No caso, os dividendos intercalares são referentes ao exercício social da Plano & Plano em 2024, devendo ser deduzidos do montante que for destinado à distribuição de dividendos pela Assembleia Geral Ordinária que aprovar as contas da empresa.

Quem negocia as ações da construtora diretamente no ambiente da B3 (B3SA3) receberá automaticamente o seu proporcional de dividendos na sua conta habitual de banco ou corretora de valores que utiliza como custodiante de seus investimentos.

Segundo dados do Investidor10, se você tivesse investido R$ 1 mil em PLPL3 há dois anos, hoje você teria R$ 2.501,40, já considerando o reinvestimento dos dividendos. A simulação também aponta que o IVVB11 (investimento negociado no Brasil que replica o desempenho do S&P 500) teria retornado R$ 1.789,70 nas mesmas condições.

➡️ Leia mais: FIIs e Fiagros pagarão novo imposto? Anbima apoia reverter decisão de Lula