Petrobras (PETR4) lidera negociações em junho, veja ranking

Além de Petrobras e Vale, o ranking de junho inclui Itaú (ITUB4), Banco do Brasil (BBAS3) e B3 (B3SA3).

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Publicado em 15/07/2025 às 08:55h - Atualizado 3 minutos atrás Publicado em 15/07/2025 às 08:55h Atualizado 3 minutos atrás por Elanny Vlaxio
O ranking foi publicado na última segunda-feira (14) (Imagem: Shutterstock)

💸 A Petrobras (PETR4) liderou, mais uma vez, o ranking das ações mais negociadas da B3 em junho, completando três meses seguidos na primeira posição.

Já no acumulado do primeiro semestre, a Vale (VALE3) assumiu a liderança, segundo o levantamento do DataWise+, ferramenta da B3 em parceria com a Neoway.

Além de Petrobras e Vale, o ranking de junho inclui Itaú (ITUB4), Banco do Brasil (BBAS3) e B3 (B3SA3) no grupo das cinco ações mais negociadas.

Considerando o desempenho no primeiro semestre, após Vale, Petrobras e Itaú, o ranking segue com Banco do Brasil, B3, Bradesco (BBDC4), PRIO (PRIO3), Ambev (ABEV3), JBS (JBSS3) e, fechando o top 10, a Petrobras ON (PETR3).

Veja as 10 ações mais negociadas em junho:

Panorama semestral

💰 No acumulado entre janeiro e junho, as ações mais procuradas pelos investidores foram Vale (VALE3), Petrobras (PETR4) e Itaú (ITUB4).

Assim como em junho, Banco do Brasil (BBAS3), B3 (B3SA3) e Bradesco (BBDC4) completaram as posições de 4º a 6º lugar. Na sequência, vieram PRIO (PRIO3), em 7º, e Ambev (ABEV3), em 8º.

Veja as 10 ações mais negociadas no 1º semestre:

Volume financeiro em junho

Além disso, a B3 também publicou que seu volume financeiro médio negociado no segmento de ações subiu 5,8% em junho de 2025 em comparação com o mesmo período do ano anterior, totalizando R$ 25,361 bilhões. O volume médio diário do segmento de futuros, que engloba operações com juros, moedas e mercadorias, apresentou queda de 6,0%, encerrando o período em R$ 11,533 bilhões.

💲 A receita média por contrato também diminuiu, caindo 2,3% na base anual, para R$ 1,157. Por outro lado, o mercado de renda fixa registrou avanço: as novas emissões cresceram 16% na comparação anual, somando R$ 1,727 trilhão, e o estoque teve alta de 22,6%, alcançando R$ 8,280 trilhões.

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