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O Ibovespa subiu nesta terça-feira (11), mesmo com a inflação surpreendendo e ameaçando os próximos cortes da taxa Selic.
📈 O principal índice da B3 avançou 0,73%, aos 121.635 pontos. E o dólar também subiu.
A moeda americana terminou o pregão com uma leve alta de 0,07%, aos R$ 5,36. É o maior valor desde janeiro de 2023.
💲 O dia foi de cautela no mercado, com os investidores reagindo ao IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) de maio, que avançou 0,46%, acima do esperado.
Com a alta da inflação, economistas dizem que há uma chance de o Copom (Comitê de Política Monetária) pausar os cortes da taxa Selic, que está em 10,50% atualmente.
O Copom volta a decidir o rumo da taxa básica de juros da economia brasileira na quarta-feira da próxima semana (19).
Nos Estados Unidos, a próxima decisão de juros já é nesta quarta-feira (12). O mercado acredita que o Fed (Federal Reserve) não vai mexer nos juros, mas pode adotar um discurso mais agressivo diante da resiliência da inflação e da economia americana.
Diante da expectativa pela reunião do Fed, as bolsas fecharam mistas nesta quarta-feira (12). Veja:
O aumento dos preços internacionais de petróleo favoreceu as empresas do setor na B3, como a Prio (PRIO3), que avançou 4,29%. Já a Petrobras (PETR4) ganhou 0,43%.
Destaque também para a Americanas (AMER3), que saltou 5,88% depois de reportar um leve aumento da receita no primeiro trimestre de 2024. Além disso, a Dasa (DASA3) disparou 14,22% ainda na esteira da negociação de potenciais fusões com a Amil e a Alliança Saúde e Participações (AALR3).
Veja outras altas do dia:
Por outro lado, a Vale (VALE3) voltou a fechar em queda, com um recuo de 0,15%. E a Marisa (AMAR3) afundou 5,49% depois de aprovar um aumento de capital de até R$ 750 milhões.
Veja outras quedas do dia:
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