Cade aprova fusão entre Soma (SOMA3) e Arezzo&Co (ARZZ3)
A combinação forma uma empresa com faturamento de R$ 12 bilhões.
💸 O Ibovespa, principal índice acionário da Bolsa de Valores brasileira, subiu 0,28%, aos 127.752,28 pontos e com volume negociado de R$ 27 bilhões nesta quarta-feira (31).
No entanto, caiu 4,79% no acumulado de janeiro. Este foi o pior mês de janeiro para o indicador desde 2016, quando marcou recuo de 6,79%. Desde 2010, o Ibovespa registrou quedas em nove meses de janeiro, segundo levantamento de Einar Rivero, da Elos Ayta Consultoria.
A pior baixa aconteceu em 2014, com retração de 7,51%. Em contrapartida, 2018 foi o ano de melhor desempenho do mês, com variação positiva de 11,14%. Desde 2010, o índice alcançou altas em seis ocasiões.
Nesta “Super Quarta”, os olhares do mercado financeiro se voltaram às decisões dos Bancos Centrais do Brasil e Estados Unidos.
No Brasil, a Selic caiu para 11,25% ao ano, enquanto o Federal Reserve (Fed), dos Estados Unidos, decidiu por manter os juros na faixa de 5,25% a 5,5% ao ano.
Leia também: Copom reduz taxa Selic para 11,25% ao ano
Os rendimentos dos Treasuries americanos reduziram a queda, após o presidente do Fed, Jerome Powell, afirmar que os juros não devem ser cortados em março
Durante a manhã as ações do Magazine Luíza (MGLU3) eram as que mais se valorizavam na Bolsa, às 11h35, subindo 5,56% e negociadas a R$ 2,09. Já os papéis da Raia Drogasil (RADL3) caíam 2,25%, negociados a R$ 25,66, e registravama maior desvalorização do Ibovespa.
Os investidores também repercutiram os balanços trimestrais das gigantes de tecnologia, com destaque para os números da Alphabet, (GOGL34), dona do Google.
O dólar e o euro caíram 0,16% e 0,22% frente ao real na sessão, atingindo os R$ 4,94 e R$ 5,35, respectivamente.
Em Nova York, S&P 500, Dow Jones e Nasdaq caíram 1,61%, 0,82%, 2,23%, respectivamente.
Leia também: Cortes de juros não devem começar em março nos EUA, indica Powell
A combinação forma uma empresa com faturamento de R$ 12 bilhões.
Os recursos serão utilizados para integralizar debêntures que haviam sido emitidas pela empresa.