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O dólar e o Ibovespa abriram em queda nesta sexta-feira (27), mesmo com o acordo entre a China e os Estados Unidos. De um lado, às 10h22 (horário de Brasília), o principal índice da B3 recuava 0,41%, aos 136.552,66 mil pontos. Do outro, o dólar caía 0,12%, cotado a R$ 5,47.
No Brasil, os investidores reagem aos dados relacionados ao desemprego e ao IGP-M (Índice Geral de Preços-Mercado). Por aqui, o desemprego recuou a 6,2% e registrou a menor taxa até maio na série histórica do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Ao todo, 6,8 milhões de pessoas estavam sem emprego no país, sendo uma queda de 8,6% em comparação com o trimestre anterior (7,5 milhões). Já o IGP-M, considerado a "inflação do aluguel", recuou 1,67% em junho deste ano, ante uma queda de 0,49% registrada em maio, segundo a FGV (Fundação Getulio Vargas).
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“A queda acentuada do IPA [Índice de Preços ao Produtor Amplo] foi influenciada, principalmente, pelos produtos agropecuários, com recuo em 21 dos 27 itens que compõem o grupo. No varejo, os preços ao consumidor também refletiram a queda mais disseminada dos alimentos, sobretudo dos itens in natura”, afirma Matheus Dias, economista do FGV Ibre.
Lá fora, os destaques ficam com a inflação dos EUA e o acordo da China e os Estados Unidos para acelerar o envio de terras raras produzidas no país asiático. O Ministério do Comércio da China informou que os dois países “confirmaram os detalhes” da estrutura do acordo. Com isso, a China avaliará e autorizará as exportações de produtos controlados “de acordo com a legislação”.
O lado americano, por sua vez, cancelará uma série de medidas restritivas adotadas contra a China", disse o porta-voz. Em resposta, os EUA se comprometeram a cancelar “diversas medidas restritivas” impostas à China, sem dar mais detalhes. Já a inflação dos EUA subiu 0,2% em maio, segundo dados do Departamento do Comércio do país.
O desempenho veio um pouco acima das estimativas dos analistas ouvidos pela Reuters, que esperavam um crescimento mensal de 0,1% e anual de 2,6% no núcleo da inflação, que desconsidera alimentos e energia. Já o índice cheio avançou 0,1% no mês e 2,3% em 12 meses, conforme previsto. Com isso, as bolsas lá foram abriram no sentido positivo, veja:
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E as principais baixas:
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