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O Ibovespa fechou em queda nesta terça-feira (27), mesmo com a alta da Vale (VALE3) e um novo recorde. Já o dólar subiu para R$ 5,50.
📉 O principal índice da B3 atingiu o patamar inédito dos 137.212,64 pontos por volta das 12h desta terça-feira (27), renovando a sua máxima histórica, que era de 137.039,54 pontos.
Depois disso, no entanto, o Ibovespa perdeu força e teve uma tarde volátil. Com isso, acabou fechando com uma leve queda de 0,08%, aos 136.775 pontos.
O dólar, por sua vez, subiu 0,18% e fechou cotado a R$ 5,50.
💲 O dia ainda foi de alta na curva de juros futuros, que subiu mesmo depois da prévia da inflação desacelerar e ficar dentro do esperado em agosto. O IPCA-15 (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15) marcou 0,19% no mês.
Os juros futuros subiram na esteira de Nova York, pois o mercado americano adotou um clima de cautela nesta terça-feira (27), na expectativa da prévia do PIB (Produto Interno Bruto) do segundo trimestre e do núcleo da inflação de julho. O mercado ainda aguarda os resultados da Nvidia (NVDC34), previstos para esta quarta-feira (28).
Apesar disso, as bolsas americanas garantiram leves altas nesta terça-feira (27). Confira:
O Ibovespa só não caiu mais por causa da Vale (VALE3). As ações da mineradora avançaram 3,01%, com o mercado reagindo à recuperação dos preços do minério de ferro e, sobretudo, à escolha do próximo presidente da companhia. Gustavo Pimenta, o atual vice-presidente executivo de Finanças e Relações com Investidores, comandará a Vale a partir de 2025.
Destaque ainda para a Ser Educacional (SEER3), que disparou 8,13% depois de ser apontada como a "principal escolha" do JP Morgan no setor de educação da B3.
Mas a maior alta do dia foi da Americanas (AMER3). As ações da varejista dispararam 40% na primeira sessão após o grupamento, saltando de R$ 5 para R$ 7 e contrariando, pelo menos neste primeiro momento, a previsão de analistas que veem espaço para novas perdas para a companhia.
Veja outras altas do dia:
Por outro lado, a Petrobras (PETR4) recuou 1,34%. O baque reflete a queda dos preços do petróleo, mas também um movimento de ajuste. Afinal, as ações da estatal tiveram a maior alta em cerca de dois anos na véspera.
O dia ainda foi negativo para as empresas atingidas pelas queimadas no interior de São Paulo. A São Martinho (SMTO3) perdeu 3,49% depois de ter 20 mil hectares de cana-de-açúcar afetados pelo fogo. Já a Raízen (RAIZ4), que estima um impacto total de 1,8 milhão de toneladas de cana própria e de fornecedores, caiu 0,61%.
Veja outras quedas do dia:
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