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O dólar e o Ibovespa terminaram a sexta-feira (17) em alta, com os investidores de olho nas notícias vindas da China e dos Estados Unidos.
📈 O principal índice da B3 avançou 0,92% e fechou aos 122.350 pontos, com os dados fortes de crescimento da China impulsionando as ações das mineradoras e das exportadoras.
Com isso, o Ibovespa acumulou uma alta de 2,94% na semana. Foi a maior alta semanal desde agosto do ano passado.
💵 Já o dólar subiu 0,20% e terminou o dia cotado a R$ 6,06, diante da cautela adotada pelo mercado na véspera da posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump.
No acumulado da semana, por sua vez, o dólar caiu 0,62%. Foi a terceira semana consecutiva de queda da moeda, frente ao real.
Em entrevista à "CNN", o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse, por sua vez, que o dólar "acima de R$ 5,70 é caro para os fundamentos da economia brasileira hoje".
Nesta sexta-feira (17), o FMI (Fundo Monetário Internacional) elevou a projeção de crescimento da economia brasileira em 2024, de 3,0% para 3,7%. Para este ano de 2025, no entanto, a perspectiva é de desaceleração, com uma alta de 2,2% do PIB (Produto Interno Bruto).
Nos Estados Unidos, as bolsas também fecharam em alta nesta sexta-feira (17), com a expectativa pela posse de Trump e também o crescimento acima do esperado da produção industrial em dezembro.
O destaque foi das ações de tecnologia, diante da expectativa de que Trump tome medidas favoráveis ao setor. Tesla (TSLA34) e Nvidia (NVDC34), por exemplo, subiram mais de 3%.
A proximidade da posse de Trump ainda impulsionou o Bitcoin (BTC), que voltou a ficar acima dos US$ 100 mil nesta sexta-feira (17).
Veja o fechamento das bolsas americanas.
As mineradoras e siderúrgicas foram o destaque do dia na B3. As empresas subiram forte, com o crescimento de 5% da China em 2024 embalando os preços do minério de ferro. A Vale (VALE3), por exemplo, saltou 2,66% e a CSN (CSNA3), 4,10%.
A Petrobras (PETR4) também fechou no azul, após divulgar uma produção recorde de gasolina e diesel em 2024. A alta foi de 0,30%.
Já a Cogna (COGN3) avançou 1,63%, na esteira da aprovação de um novo programa de recompra de ações.
Veja outras altas do dia:
Os grandes bancos da B3, por sua vez, tiveram um dia difícil. O Bradesco (BBDC4), por exemplo, caiu 1,45%.
A exceção foi do Itaú (ITUB4), que subiu 1,06%, com a recomendação de compra do UBS BB.
Já a Cosan (CSNA3) recuou 4,17%, um dia depois de zerar a sua posição na Vale.
Veja outras baixas do dia:
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