Petrobras (PETR4) contrata duas embarcações com Grupo DOF por US$ 275 milhões
Segundo a prestadora de serviços, uma das embarcações é do tipo AHTS, construída em 2009.
Quem iria imaginar que o dólar, o investimento mais procurado pelos investidores quando a coisa aperta, cairia das máximas de R$ 6,30 em 2025 e fecharia o mês de junho a R$ 5,43 na cotação à vista, o menor patamar desde setembro de 2024. Não apenas isso, que as ações brasileiras seriam a classe de investimento mais rentável no ano.
Bom, basta averiguar o que mostra o estudo elaborado por Einar Rivero, CEO da Elos Ayta, uma vez que as aplicações financeiras em junho tiveram a liderança de ganhos do Índice de Dividendos (IDIV), com salto de +1,76%. A carteira traz apenas as ações brasileiras que mais pagam proventos aos seus acionistas.
Conforme apuração do Investidor10, as dez maiores posições da carteira com as maiores pagadores de dividendos da bolsa brasileira nesta segunda-feira (30) eram as seguintes ações:
Ao mesmo tempo, o Dólar Ptax (a taxa de câmbio referência usada pelo Banco Central) teve o maior desconto neste mês entre todas as principais classes de investimentos monitoradas, com saldo negativo de −4,41%.
"Por outro lado, o dólar perdeu espaço, tanto em termos nominais quanto reais, refletindo um cenário de juros domésticos ainda elevados e menor demanda por hedge cambial.
A leitura do mercado sugere que a alocação diversificada foi a melhor estratégia no período", comenta Einar Rivero.
Leia mais: Como receber dividendos em dólar no piloto automático, aproveitando câmbio abaixo de R$ 5,50?
A recuperação do apetite ao risco e o cenário macroeconômico doméstico mais estável favoreceram o desempenho dos investimentos em renda variável, na visão do CEO da Elos Ayta, sobretudo as ações de menor capitalização no Brasil, com destaque ao Índice Small Cap (SMLL), cuja valorização no ano é de +26,43%, por pouco superando o ativo de reserva de valores mais antigo do mundo.
O ouro consolidou-se como uma das aplicações mais resilientes do período, com rentabilidade de +25,71% no semestre. Em 12 meses, o metal precioso acumula expressivos 41,22%, em linha com o cenário de juros reais baixos nos Estados Unidos e persistência de tensões geopolíticas no Oriente Médio e na Ásia.
Logo na sequência, o índice de referência da bolsa brasileira, o Ibovespa, teve desempenho positiva e consistente, com +15,44% no semestre, o que nas palavras do especialista revela que, apesar da volatilidade, o mercado segue confiante na agenda fiscal e nas expectativas de corte da taxa Selic no segundo semestre.
"O primeiro semestre de 2025 foi de recuperação seletiva, beneficiando especialmente ativos de risco, como ações e criptomoedas, além do ouro como proteção. Com ações de dividendos, criptos e ativos reais oferecendo o melhor equilíbrio entre risco e retorno. Resta saber se esse otimismo se sustenta no segundo semestre, quando o cenário de juros e fiscal deverá ganhar novos contornos", sintetiza Einar Rivero.
Segundo a prestadora de serviços, uma das embarcações é do tipo AHTS, construída em 2009.
Estatal levou 3 dos 7 lotes do 5º leilão de petróleo da União, realizado nesta 5ª (26) pela PPSA.