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O Ibovespa e o dólar fecharam em queda nesta quinta-feira (23), com os investidores reagindo às novas declarações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
📉 O Ibovespa recuou 0,40%, aos 122.483 pontos. Já o dólar fechou com queda de 0,35%, aos R$ 5,925. É a quarta queda consecutiva da moeda e o menor valor de fechamento desde 26 de novembro de 2024.
Na mínima do dia, no entanto, o dólar tocou nos R$ 5,87. A cotação foi registrada pouco depois do discurso de Trump no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça.
💲 Trump disse que pedirá que a Arábia Saudita e a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) reduzam o preço do petróleo. E afirmou que, depois disso, exigirá a queda imediata da taxa de juros americana.
O presidente americano também voltou a dizer que vai taxar os produtos importados pelos Estados Unidos. Contudo, seguiu sem anunciar o início das tarifas.
O adiamento das tarifas prometidas por Trump na campanha eleitoral tem ajudado a tirar pressão do dólar. Afinal, essa política comercial pode pressionar a inflação e os juros americanos.
Já as bolsas americanas fecharam em alta nesta quinta-feira (23). Isso porque Trump também reforçou a promessa de reduzir os impostos, evitar a regulação excessiva das empresas e reforçar a indústria americana.
Veja o fechamento:
Além de dizer que vai pedir a redução dos preços internacionais do petróleo, Trump reforçou em Davos a intenção de elevar a produção da commodity. Por isso, a cotação da commodity caiu nesta quinta-feira (23), levando junto as ações de petroleiras.
A Petrobras (PETR4), por exemplo, recuou 0,70%. Já Brava (BRAV3) e Prio (PRIO3) afundaram 3,46% e 2,29%, respectivamente.
Já a Vale (VALE3) caiu 0,65%, mesmo com o minério de ferro avançando na China.
Veja outras quedas do dia:
Os grandes bancos também não ajudaram o Ibovespa nesta quinta-feira (23). Mas houve uma exceção: o Banco do Brasil (BBAS3) saltou 2,26%, após o BTG Pactual reforçar a recomendação de compra e elevar o preço-alvo do papel, para R$ 35.
Já a Marfrig (MRFG3) avançou 4,06% com a recomendação de compra do Goldman Sachs. E a a Suzano (SUZB3) subiu 2,20%, após anunciar o reajuste dos preços da celulose.
Veja outras altas do dia:
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