Após recordes históricos, Bitcoin pode subir mais? Veja o que muda com as novas leis
Durante a “Crypto Week”, Donald Trump sancionou o Genius Act, a primeira lei do país voltada exclusivamente ao setor de criptoativos.
Parece que o Bitcoin (BTC) é o investimento mais imune ao tarifaço praticado por Donald Trump ao longo de 2025. Enquanto a criptomoeda mais valiosa do mundo teve valorização de +12,01% em julho, os investimentos em renda variável no Brasil (Ibovespa, Small Caps e Fundos Imobiliários) sucumbiram à guerra comercial da Casa Branca.
O levantamento elaborado por Einar Rivero, CEO da Elos Ayta, revela que as ações brasileiras de crescimento (small caps) acumulam desconto de −6,36% em julho, seguido pela derrocada de −4,17% do Ibovespa (que reflete as ações brasileiras mais negociadas na B3), o pior saldo índice em 2025, bem perto do tombo de −4,28% visto em dezembro de 2024.
Até mesmo os fundos imobiliários, que costumam ser bem menos voláteis que o Ibovespa, ficaram entre as classes de investimentos com o pior desempenho em julho, com saldo negativo de −1,36%.
"Julho foi um mês azedo para a renda variável brasileira. Em um cenário de aversão ao risco acentuado pelas taxações do governo Trump e seus desdobramentos sobre a pauta de exportações brasileiras, os principais índices da Bolsa caíram com força", comenta Einar Rivero sobre a narrativa dos mercados em julho.
Voltando a olhar para o pódio do mês, os investidores que buscaram diversificação no exterior tiveram uma boa colheita, já que o BDRX (índice com ações estrangeiras negociadas diretamente na bolsa brasileira) saltou +6,15%.
Em um mês marcado pela vitória dos investimentos no exterior, incluindo as criptomoedas em clima de altseason, quem ficou com o terceiro melhor resultado foi o dólar Ptax, a taxa de câmbio referência do Banco Central, com apreciação de +2,66%.
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Durante a “Crypto Week”, Donald Trump sancionou o Genius Act, a primeira lei do país voltada exclusivamente ao setor de criptoativos.
A movimentação, detalhada em documentos oficiais enviados ao mercado, marca uma guinada relevante na política de tesouraria do grupo.