O Ibovespa fechou nesta segunda-feira (14) aos 135.298,99 pontos, recuo de −0,65%, com destaque para mais uma renovação de mínima ao Banco do Brasil (BBAS3) em 2025, que tocou a cotação de R$ 20,64, ante o piso anterior de R$ 20,82 registrado no último dia 11 de julho.
Entre as empresas mais representativas no Ibovespa, o banco estatal liderou as perdas, com baixa de −2,18% e fechamento de R$ 20,68 por ação, ao passo que os seguintes pesos-pesados tiveram desempenhos negativos, mas um pouco melhores:
Por sua vez, o dólar à vista encerrou o dia valendo R$ 5,58, avanço de +0,66% contra a moeda brasileira, à medida que traders reagem à escalada da guerra comercial americana, que já atinge México e União Europeia.
Mesmo sob as incertezas das tarifas comerciais de Donald Trump, que não atingem apenas o Brasil, mas também outros parceiros estratégicos da Casa Branca, as ações americanas (stocks) tiveram ligeira alta neste início de semana.
Fora que a atenção dos investidores globais também se divide com a chegada da temporada de resultados em Wall Street, com o JPMorgan Chase (JPM), abrindo os trabalhos no dia 15 de julho. Os papéis do banco americano tiveram ligeira alta de +0,6%, valendo US$ 288,70 cada.
Leia mais: Renda fixa está pagando mais após tarifaço de Trump; veja 3 títulos no Tesouro Direto
Taxação de imposto de renda sobre os títulos do agronegócio e mercado imobiliário ainda requer aprovação, para então só valer em 2026.
Segundo relatório divulgado pelo Banco Safra, um novo ponto de atenção pode pressionar ainda mais os resultados: os empréstimos corporativos.
