Na última segunda-feira (30), a Petrobras (PETR4) informou ter concluído sua oitava emissão de debêntures simples, no montante de R$ 3 bilhões, conforme comunicado ao mercado. A operação foi aprovada em maio e realizada em três séries, com início na semana passada.
Os valores captados serão utilizados no Projeto Integrado Rota 3, voltado à expansão da infraestrutura de escoamento e processamento de gás natural oriundo do Polo Pré-Sal da Bacia de Santos.
De acordo com a empresa, a demanda total pela oferta foi de aproximadamente R$ 5,4 bilhões, o que possibilitou a captação de recursos a custos competitivos, alinhados à sua estratégia de gestão de passivos. Aproximadamente 68% do volume foi subscrito diretamente por investidores pessoas físicas.
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"A demanda total da oferta atingiu cerca de R$ 5,4 bilhões, permitindo uma redução significativa dos juros no bookbuilding em relação ao inicialmente anunciado, o que evidencia o forte apetite dos investidores pelo crédito da companhia, principalmente das pessoas físicas, que subscreveram, diretamente, cerca de 68% do volume emitido", diz o comunicado.
O anúncio chega dias após o grupo DOF anunciar que a Petrobras contratou duas embarcações por US$ 275 milhões. De acordo com a prestadora de serviços, uma das embarcações é do tipo AHTS, construída em 2009, e ficará à disposição da estatal por um período de quatro anos.
“Para este contrato, com início previsto para fevereiro de 2026, o navio chamado Skandi Logger será rebatizado com bandeira brasileira”, adicionou. Já o Skandi Achiever foi contratado como embarcação RSV, com duração de quatro anos de operação junto à Petrobras, conforme o segundo contrato anunciado.
Estudo elaborado por Einar Rivero, da Elos Ayta, revela quais classes de investimentos se saíram melhor no ano.
Segundo a prestadora de serviços, uma das embarcações é do tipo AHTS, construída em 2009.
