✈️ As ações da Embraer (EMBR3) chegaram a disparar mais de 7% negociadas a R$ 49,72 cada nesta quarta-feira (4), devido à empolgação do mercado com o aumento de participação da BlackRock na fabricante de aeronaves brasileira.
Conforme correspondência, a maior gestora de recursos do mundo, com US$ 10,6 trilhões sob gestão, comprou mais ações da Embraer em nome de seus clientes.
Especificamente, a gestora passa a deter 39,8 milhões de ações ordinárias da companhia brasileira diretamente negociadas na B3, a bolsa de valores brasileira.
Além disso, os clientes da BlackRock também possuem 212,9 mil American Depositary Receipts (ADRs) da Embraer listados na Bolsa de Valores de Nova York (Nyse), equivalentes a 851,8 mil ações ordinárias da companhia brasileira.
Ou seja, de maneira agregada, os clientes da BlackRock são donos de aproximadamente 40,7 milhões de ações ordinárias da Embraer, cerca de 5,49% do total de papéis emitidos.
Paralelamente, a gestora informa possuir 331,9 mil instrumentos financeiros derivativos referenciados em ações ordinárias com liquidação financeira, representando aproximadamente 0,044% do total de ações da Embraer.
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Segundo a BlackRock, gestora com sede em Nova York, o aumento de participação na Embraer é estritamente uma estratégia de investimento.
Portanto, essa movimentação da gestora não deseja alterar o controle acionário ou a estrutura de administração companhia brasileira.
Fora que não foram celebrados, pela BlackRock, quaisquer contratos ou acordos que regulem o exercício de direito de voto ou a compra e venda de valores mobiliários emitidos pela Embraer.
🤑 Nos últimos 12 meses, as ações da Embraer acumulam valorização de 151,95%. Dessa maneira, se você tivesse investido R$ 1.000,00 em (EMBR3) há um ano, hoje você teria R$ 2.387,86, já considerando o reinvestimento dos dividendos, conforme dados consultados no Investidor10.
Em comparação, nas mesmas condições, o investimento no ETF BOVA11 (fundo de índice listado que replica o desempenho do Ibovespa) teria retornado R$ 1.149,71.
O foco é produzir um veículo real, que será usado para futuros testes e certificação junto à ANAC.
A carteira de pedidos firmes atingiu o maior nível em sete anos, totalizando US$ 21,1 bilhões no final de março.
