Petrobras (PETR4) abre licitação para retomar construção de refinaria no Comperj, diz jornal
As obras devem começar no segundo semestre de 2024.
Um dos credores da Subway, gerida pela SouthRock, que Justiça negue pedido de recuperação judicial da companhia.
Ele afirmou, nesta terça-feira (26), que a "principal atividade econômica dos requerentes foi completamente esvaziada” devido a perda de licença para operar a rede de lanches no Brasil.
💲 “Ao contrário do que os requerentes dizem no seu pedido de recuperação judicial, elas não perderam uma “importante fonte de receitas” quando o Contrato Master Franquia foi rescindido. Eles perderam sua única fonte de receitas. O que restou do Subway do Brasil é insignificante, beira o inexistente”, afirmou a ação.
De acordo com apuração do "Valor Econômico", a securitizadora Travessia, representada pelo escritório Warde Advogados, entrou com uma petição contestando a recuperação judicial da Subway.
📃 A empresa argumenta que "a crise da rede de fast-food não é momentânea", como alegado pela Subway, e que, por isso, a recuperação judicial não seria cabível.
“Diante desse estado de coisas, a peticionária se viu obrigada a prontamente intervir neste feito para expor as circunstâncias sonegadas pelos requerentes e dizer o óbvio: só é possível recuperar uma empresa que ainda exerce atividade econômica”, afirmou o documento.
❌ No dia 11 de março, a SouthRock entrou com um pedido de recuperação judicial na Justiça de São Paulo, após já ter solicitado o mesmo pedido para outras marcas da rede, como por exemplo, a Starbucks.
No caso da Subway, as dívidas somam aproximadamente R$ 482 milhões. A empresa alegou que uma das razões para a decisão foi o cancelamento de sua licença de operação no país.
Leia também: Subway pede recuperação judicial no Brasil; dívidas chegam a R$ 482 mi
As obras devem começar no segundo semestre de 2024.
As farmacêuticas irão produzir um medicamento similar a Ozempi.