Brava Energia (BRAV3) estreia em queda na B3

A empresa é resultante da união da 3R Petroleum e Enauta.

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Publicado em 09/09/2024 às 11:13h - Atualizado 2 meses atrás Publicado em 09/09/2024 às 11:13h Atualizado 2 meses atrás por Elanny Vlaxio
A empresa espera alcançar uma produção de mais de 100 mil barris (Imagem: Shutterstock)

Nesta segunda-feira (09), a Brava Energia (BRAV3), fruto da fusão entre a 3R Petroleum (RRRP3) e a Enauta (ENAT3), iniciou suas negociações na B3 (Bolsa de Valores de São Paulo). Em seu primeiro pregão, os papéis da companhia abriram com uma desvalorização de 2,06%, sendo negociados a R$ 22,40 às 10h15.

📉 Com a sinergia da fusão, a Brava Energia espera alcançar uma produção de mais de 100 mil barris de óleo equivalente por dia, superando ou igualando a produção da Prio (PRIO3), que no mês de agosto produziu 71 mil barris por dia. As reservas operadas da Brava já ultrapassam a marca de 700 milhões de barris.

Além disso, a estreia na bolsa chega três dias após a empresa suspender a produção no Campo de Papa Terra a pedido da ANP (Agência Nacional de Petróleo). A produção, que iniciou em 29 de agosto, após uma parada programada iniciada em maio, havia se estabilizado em torno de 15 mil barris de óleo equivalente por dia.

Relembre a fusão

A fusão entre a 3R Petroleum e a Enauta foi aprovada em julho pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) sem qualquer restrição. A operação culminou na incorporação da totalidade das ações da Enauta pela 3R, com a consequente atribuição de ações ordinárias da 3R aos acionistas da Enauta.

📃 A 3R Petroleum, após concretizar sua fusão com a Enauta, divulgou em comunicado ao mercado que a nova companhia será denominada Brava Energia. A empresa informou ainda que suas ações passarão a ser negociadas na B3 sob o ticker BRAV3.

“(O novo nome) reforça a brasilidade da companhia, a bravura da equipe e parceiros na entrega”, afirmou o CEO, Décio Oddone.

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