21 ações que pagarão mais dividendos em 2025, segundo BTG Pactual
Veja a lista de companhias brasileiras que podem garantir uma boa renda passiva
Nesta segunda-feira (09), a Brava Energia (BRAV3), fruto da fusão entre a 3R Petroleum (RRRP3) e a Enauta (ENAT3), iniciou suas negociações na B3 (Bolsa de Valores de São Paulo). Em seu primeiro pregão, os papéis da companhia abriram com uma desvalorização de 2,06%, sendo negociados a R$ 22,40 às 10h15.
📉 Com a sinergia da fusão, a Brava Energia espera alcançar uma produção de mais de 100 mil barris de óleo equivalente por dia, superando ou igualando a produção da Prio (PRIO3), que no mês de agosto produziu 71 mil barris por dia. As reservas operadas da Brava já ultrapassam a marca de 700 milhões de barris.
Além disso, a estreia na bolsa chega três dias após a empresa suspender a produção no Campo de Papa Terra a pedido da ANP (Agência Nacional de Petróleo). A produção, que iniciou em 29 de agosto, após uma parada programada iniciada em maio, havia se estabilizado em torno de 15 mil barris de óleo equivalente por dia.
A fusão entre a 3R Petroleum e a Enauta foi aprovada em julho pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) sem qualquer restrição. A operação culminou na incorporação da totalidade das ações da Enauta pela 3R, com a consequente atribuição de ações ordinárias da 3R aos acionistas da Enauta.
📃 A 3R Petroleum, após concretizar sua fusão com a Enauta, divulgou em comunicado ao mercado que a nova companhia será denominada Brava Energia. A empresa informou ainda que suas ações passarão a ser negociadas na B3 sob o ticker BRAV3.
“(O novo nome) reforça a brasilidade da companhia, a bravura da equipe e parceiros na entrega”, afirmou o CEO, Décio Oddone.
Leia também: Oi (OIBR3): 2ª roda do leilão já tem data para acontecer, confira
Veja a lista de companhias brasileiras que podem garantir uma boa renda passiva
Crise no crédito de empresas do agronegócio faz taxas dispararem e preços dos títulos caírem na marcação a mercado