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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse neste domingo (23) que tentou violar a tornozeleira eletrônica em um "surto". Ainda assim, teve a prisão mantida pela Justiça.
Em audiência de custódia, Bolsonaro afirmou que começou a tomar um novo medicamento recentemente e que o remédio parece ter provocado um "surto".
Ele teria tido uma "alucinação" de que havia uma escuta na tornozeleira eletrônica no sábado (22). Por isso, tentou abrir e depois queimou o equipamento com ferro de soldar.
O ex-presidente negou a intenção de fugir. Contudo, deve permanecer preso de forma preventiva na sede da PF (Polícia Federal), em Brasília.
Bolsonaro foi preso preventivamente no sábado (22). A prisão foi solicitada pela PF e autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal).
Para Moraes, a violação da tornozeleira evidenciou o risco de fuga de Bolsonaro.
A legalidade da prisão foi confirmada pela Justiça, após a audiência de custódia, desde domingo (23).
Agora, a Primeira Turma do STF vai decidir se mantém a decisão de Moraes ou revoga a prisão de Bolsonaro. O julgamento está marcado para esta segunda-feira (24).
A Primeira Turma do STF já condenou o ex-presidente a 27 anos e 3 meses de prisão em setembro, por tentativa de golpe de Estado.
Essa pena ainda não começou a contar, pois o processo relativo ao golpe ainda está em fase de recurso. Esta etapa deve terminar nos próximos dias, permitindo o início do cumprimento da sentença.
No sábado (22), Moraes negou o pedido da defesa de Bolsonaro para que a pena seja cumprida em regime domiciliar humanitário.
Dessa forma, Bolsonaro deve ter que começar a cumprir a pena em regime fechado. Ainda não se sabe, contudo, se ele poderá seguir na sede da PF, que tem uma sala especial para autoridades, com cama, banheiro privativo, televisão, ar-condicionado e frigobar, ou será transferido para uma penitenciária.
A prisão preventiva de Bolsonaro repercutiu em todo o mundo. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, por exemplo, classificou a medida como "uma pena".
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) espera que o caso não atrapalhe a relação do Brasil com os Estados Unidos.
"O Trump tem que saber que nós somos um país soberano, que a nossa Justiça decide e o que está decidido aqui está decidido", afirmou.
Referindo-se ao julgamento sobre o golpe de Estado, Lula disse ainda que Bolsonaro "teve todo direito à presunção de inocência" e agora "vai cumprir a pena que a Justiça determinou".
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