Banco do Brasil (BBAS3) injeta R$ 85 bi no agro e projeta R$ 230 bi em 2026
Os números foram apresentados por Gilson Bittencourt, vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar do BB, durante coletiva.
O Ibovespa fechou nesta terça-feira (2) aos 140.335,16 pontos, recuo de −0,67%, com boa parte desse desempenho negativo sendo responsabilidade da derrocada de −3,18% das ações do Banco do Brasil (BBAS3).
Afinal de contas, o banco estatal já seria alvo de novas sanções por parte do presidente dos Estados Unidos Donald Trump, o qual é aliado político do ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro (PL), o qual enfrenta julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) por tentativa de golpe de Estado.
Outros nomes do setor bancário também contribuíram para a fraqueza do Ibovespa hoje, já que os papéis do Itaú (ITUB4) e Bradesco (BBDC4) cederam −1,70% e −1,16%, respectivamente. Já o peso-pesado da Petrobras (PETR4) no índice avançou +0,51%, acompanhando a valorização de +1,36% do barril de petróleo tipo Brent.
Por sua vez, o dólar comercial terminou o dia valendo R$ 5,47, subida de +0,64%, à medida que traders incorporaram a alta do PIB brasileiro de +0,4% no segundo trimestre do ano (2T25), que veio acima das expectativas do mercado, o que pode sugerir cortes mais urgentes da taxa Selic e intensificar a desvalorização do real.
Na volta do feriadão do Dia do Trabalhador nos EUA, celebrado em 1º de setembro, os principais índices acionários em Wall Street tiveram perdas com a chegada do novo mês, que ainda não sacodia os fantasmas do passado.
A leitura dos analistas é que os investidores globais estão aproveitando para realizar parte dos lucros feitos nas gigantes de tecnologia, citando nomes como: Nvidia (NDVA), Amazon (AMZN) e Apple (AAPL).
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Os números foram apresentados por Gilson Bittencourt, vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar do BB, durante coletiva.
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