Ibovespa fecha semana em alta após atingir patamar recorde; BBAS3 dispara
Nesta sexta-feira (5), o índice avançou 1,2%, fechando aos 142.691,02 pontos, após alcançar a máxima de 143.408,64 durante o pregão.
O Ibovespa fechou nesta segunda-feira (8) aos 141.791,58 pontos, recuo de −0,59%, novamente com o setor bancário voltando a pesar contra, em especial, o Banco do Brasil (BBAS3), que voltou a cravar os R$ 20,95 por ação, mesmo com o governo Lula liberando R$ 12 bilhões em renegociações de dívidas.
Só que o bancão que mais caiu hoje foi o privado BTG Pactual (BPAC11), cedendo −1,73%, o que prova que os temores da Lei Magnitsky não se restringe à estatal. Também enfraqueceu o principal índice da B3 a derrocada de quase −4% das ações da Magazine Luiza (MGLU3), que não foi a única varejista a figurar entre as maiores baixas do dia.
No caso, o desempenho do Ibovespa só não foi pior, pois os papéis da Petrobras (PETR4) e Vale (VALE3) avançaram +0,39% e +0,25%, respectivamente, ao acompanharem os preços positivos das commodities no exterior.
Por sua vez, o dólar comercial terminou o dia valendo R$ 5,41, ligeira alta de +0,09%, à medida que o mercado se aproxima do próximo corte de juros americanos pelo Federal Reserve, órgão equivalente ao nosso Banco Central.
Os investidores globais encheram os bolsos hoje com as gigantes de tecnologia listadas nos Estados Unidos, tanto que o famoso índice acionário Nasdaq-100 bateu um novo recorde, tendo a inteligência artificial como a principal fada madrinha.
Como era de se esperar, as empresas que compõem o seleto grupo das Sete Magnificas figuraram entre as altas mais relevantes do dia. Todavia, a fabricante de chips fora desse esquadrão, a Broadcom (AVGO) disparou +3,21%, dada as apostas de demanda aquecida.
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Nesta sexta-feira (5), o índice avançou 1,2%, fechando aos 142.691,02 pontos, após alcançar a máxima de 143.408,64 durante o pregão.
O banco é o principal operador de crédito rural do país e vinha sentindo o impacto direto da deterioração da carteira agrícola.