O Ibovespa fechou nesta quarta-feira (23) aos 135.368,27 pontos, salto de +0,99%, mesmo em um dia marcado pela queda vertiginosa dos papéis da WEG (WEGE3), que não só ficaram bem abaixo de R$ 40 por ação, como atingiram a menor cotação em mais de um ano.
A fabricante de motores elétricos catarinense entrou em forte pressão vendedora pelos investidores, depois que os seus resultados reportados no segundo trimestre do ano (2T25) ficaram bem abaixo do que o mercado esperava.
Enquanto isso, foi o setor bancário, principalmente, que contribuiu para o saldo positivo do Ibovespa hoje, com destaque para as ações do Banco do Brasil (BBAS3), que subiram +1,61% e valem R$ 20,21 cada.
Já os papéis da Vale (VALE3) tiveram ligeira queda de −0,31%, após saltarem mais de +5% nos últimos cinco dias, com o mercado especulando alta demanda de minério de ferro da China. Por sua vez, o dólar à vista terminou o dia a R$ 5,52, queda de −0,79%, repercutindo o acordo comercial entre Estados Unidos e Japão.
Haja touro de ouro para as ações americanas (stocks) em 2025, já que o S&P 500, índice que reúne as 500 maiores empresas dos EUA, bateu uma nova máxima, pegando carona no otimismo em Wall Street diante da paz selada entre Donald Trump e o governo japonês.
Vale destacar também que os investidores globais estão com as atenções voltadas para a divulgação dos resultados das gigantes americanas Alphabet (GOOG), a dona do Google, e Tesla (TSLA), a montadora de veículos elétricos do bilionário Elon Musk.
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Os valores terão como base a posição acionária de 3 de dezembro de 2025, com pagamento agendado para 12 de dezembro de 2025.
Com histórico de valorização na bolsa e reconhecida pelos dividendos robustos, a empresa vem sendo chamada de "fábrica de bilionários".
