📊 Nesta sexta-feira, a
PRIO (PRIO3) anunciou a retomada da produção do FPSO Peregrino, após receber autorização da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), responsável pela interdição anterior do campo. O navio-plataforma segue sob operação da Equinor, com quem a PRIO assinou, em maio, um acordo para adquirir sua participação em Peregrino.
Produção da Prio no 3º trimestre de 2025
A empresa registrou produção média de 88,2 mil boepd (barris de petróleo quivalentes diários) no 3T25 (3º trimestre de 2025), uma queda de 11,9% em relação aos 100,1 mil boepd obtidos no trimestre anterior. As vendas totalizaram 8,8 milhões de barris de petróleo, o que representa alta de 8,2% frente ao segundo trimestre.
No cluster Polvo e Tubarão Martelo, a companhia concluiu o workover do poço TBMT-6H em 15 de setembro, permitindo o retorno da produção. A produção em Peregrino, por sua vez, foi afetada pela interdição temporária do FPSO após auditoria realizada pela ANP.
📋 No 2T25 (2º trimestre de 2025), a empresa teve um lucro líquido de US$ 122,5 milhões, o que representa uma queda de 54% na comparação anual. O Ebitda foi de US$ 260 milhões, recuando 57% frente ao segundo trimestre de 2024, enquanto a margem Ebitda encolheu 30 pontos percentuais, para 55%.
Além disso, a Prio também anunciou a captação de US$ 700 milhões (cerca de R$ 3,717,7 bilhões) por meio da emissão de bonds no mercado internacional. Os títulos têm retorno de 6,75% ao ano e vencimento previsto para 2030.