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Ibovespa nesta quinta-feira (16) fechou aos
142.200,02 pontos, recuo de -0,28%, tendo como um dos principais vilões a queda de -1,01% das ações da
Petrobras (PETR4), que se consolidam abaixo de R$ 30 cada no curto prazo.
Boa parte da queda da estatal tem a ver com o rebaixamento de sell side sobre a
Braskem (BRKM5), que cada vez mais se vê enjeitada pelos analistas, segundo nota da corretora Ativa Investimentos. Para quem ainda não caiu a ficha, a Petrobras é um dos acionistas majoritários na Braskem, que já liderou a
indústria petroquímica na América Latina.
Claro que mais uma baixa do petróleo no mercado internacional também machucou as petroleiras. E por falar em commodities, os papéis da mineradora
Vale (VALE3), que têm forte peso no IBOV, cederam quase -1%, mas ainda seguem acima de R$ 60 cada.
Wall Street
Dessa vez, uma nova narrativa assustou os investidores globais e provocou a queda da maioria das
ações americanas (stocks), à medida que crescem preocupações de maus empréstimos se alastrando no setor bancário dos Estados Unidos.
Não à toa, o próprio CEO do
JPMorgan (JPM), o maior banco americano, disse que "quando você vê uma barata, provavelmente há outras", em alusão à derrocada dos papéis de instituições financeiras regionais, como
Zions (ZION) e
Western Alliance (WAL), que derrapavam -13% e -11%, respectivamente.
Ações que mais subiram do Ibovespa hoje
Ações que mais caíram do Ibovespa hoje