21 ações que pagarão mais dividendos em 2025, segundo BTG Pactual
Veja a lista de companhias brasileiras que podem garantir uma boa renda passiva
A Petrobras (PETR4) é o destaque da agenda de dividendos desta semana. A estatal pagará na próxima sexta-feira (20) a segunda parcela dos proventos referentes ao segundo trimestre.
💰 A Petrobras aprovou a distribuição de R$ 13,45 bilhões em dividendos e JCP (Juros sobre o Capital Próprio) no último dia 13 de maio. A primeira parcela foi paga em 20 de agosto e a segunda será paga agora, para quem era acionista da estatal em 11 de junho.
Ao todo, a Petrobras depositará um valor de R$ 0,52162113 por ação, sendo R$ 0,44806667 sob a forma de dividendos e R$ 0,07355446 sob a forma de JCP, na próxima sexta-feira (20).
🗓️ No mesmo dia, outras duas empresas listadas na B3 vão remunerar seus acionistas: Jalles Machado (JALL3) e Ferbasa (FESA4).
A Jalles Machado pagará R$ 0,0677 por ação, sob a forma de dividendos, para os acionistas registrados no último dia 25 de julho.
Já a Ferbasa pagará JCP no valor de R$ 0,0496 por ação ordinária e R$ 0,0546 por ação preferencial para quem era acionista da empresa em 5 de setembro.
Vale lembrar que dividendos são isentos de IR (Imposto de Renda). Já o pagamento de JCP está sujeito à retenção de 15% de IR. Por isso, neste caso, o valor líquido por ação será menor para os acionistas que não têm direito a isenção ou imunidade tributária.
Os investidores ainda podem aproveitar a semana para garantir uma fatia de proventos que vão ser distribuídos em breve por outras empresas listadas na B3.
O Itaú (ITUB4), por exemplo, vai considerar a base de acionistas da próxima quinta-feira (19) no pagamento dos JCP anunciados em 29 de agosto, no valor bruto de R$ 0,27298 por ação. Já o pagamento será realizado até 30 de abril de 2025.
Veja outras empresas com data de corte nesta semana:
2ª feira (16/09):
3ª feira (17/09):
5ª feira (19/09):
Veja a lista de companhias brasileiras que podem garantir uma boa renda passiva
Genial Investimentos aponta avenidas de crescimento e preço-alvo da dona da bolsa de valores brasileira