🚨 A primeira semana de novembro promete movimentar o mercado com uma nova leva de balanços financeiros do terceiro trimestre de 2025.
Entre os destaques estão nomes de peso como Itaú (ITUB4), Petrobras (PETR4) e Magazine Luiza (MGLU3), que devem divulgar seus resultados entre terça e quinta-feira.
O Itaú Unibanco publica seus resultados na próxima terça-feira (4). A expectativa do mercado é de números robustos.
Segundo estimativas da Genial Investimentos, o banco deve reportar um lucro líquido de R$ 11,84 bilhões, com crescimento de 2,9% em relação ao segundo trimestre e de 10,9% na comparação anual.
Com isso, o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) pode alcançar 22,1%, mantendo o Itaú como o banco mais rentável e capitalizado do país, à frente dos seus concorrentes.
Já o Magazine Luiza divulga seus resultados na quinta-feira, dia 6. De acordo com o Safra, o foco do trimestre estará na eficiência operacional, especialmente nas despesas com vendas, gerais e administrativas (SG&A).
A varejista deve registrar R$ 9,3 bilhões em vendas, um crescimento de 3% em relação ao terceiro trimestre de 2024. O avanço será puxado principalmente pela expansão das lojas físicas, que cresceram 5% no período.
Ainda assim, o comparativo é desafiador, já que no mesmo trimestre do ano anterior a empresa havia avançado 14%.
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A Petrobras também reporta seus números na quinta-feira, e os dados operacionais já antecipam um trimestre positivo.
A produção total de petróleo, gás natural e LGN (líquido de gás natural) alcançou 3,144 milhões de barris de óleo equivalente por dia, uma alta de 16,9% em relação ao mesmo período de 2024.
Com esse desempenho, o mercado espera bons números no lucro líquido e na geração de caixa, o que pode influenciar novas distribuições de proventos ainda este ano.
Além de Itaú, Petrobras e Magalu, outras empresas importantes também apresentarão seus balanços nos próximos dias.
Confira o calendário completo do 3T25
📊 O calendário oficial é elaborado com base nas datas divulgadas pelas companhias e pode sofrer alterações.
Na prática, a cada 100 ações detidas, o acionista receberá três novos papéis da mesma espécie, seja ordinário ou preferencial.
A recompra terá efeito de 0,18 ponto percentual no índice de capital Nível 2 da companhia.
