Petrobras (PETR4) levanta R$ 10,814 bi no mercado internacional
Do total, US$ 1 bilhão vence em 2030 e outros US$ 1 bilhão em 2036.
📈 As últimas semanas não têm sido as melhores para a Petrobras (PETR4), que viu suas ações caírem cerca de 3% no intervalo de um mês. No entanto, esse desempenho não foi capaz de fazer o Itaú BBA olhar o ticker com maus olhos.
Nesta segunda-feira (16), os analistas do banco passaram a recomendar as ações da petroleira com um novo preço-alvo. Eles preveem que nos próximos meses, a companhia vai testar um avanço significativo de 31%, alcançando o preço-alvo de R$ 48.
Na análise interna, a estatal tem apresentado resultados sólidos e fundamentos robustos sem que haja um horizonte de mudanças drásticas a curto prazo. Eles também chamaram a atenção para os dividendos da companhia que podem chegar a 14% em 2025.
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“Vemos as ações sendo negociadas a 3,0x EV/EBITDA, 4,3x P/E e um potencial rendimento de dividendos de 14% para 2025”, disseram os analistas Monique Martins Greco Natal, Eric de Mello e Bruna Amorim.
Sobre os proventos, os especialistas fizeram questão de mencionar que os preços do petróleo no mercado internacional podem fazer essa expectativa variar para mais ou menos. Eles consideraram também os investimentos que a empresa deve fazer nos próximos meses.
“De qualquer forma, mesmo considerando grandes variações no capex orgânico e possíveis fusões e aquisições (M&As), o rendimento ordinário de dividendos continua acima da média dos pares internacionais”, frisaram.
Do total, US$ 1 bilhão vence em 2030 e outros US$ 1 bilhão em 2036.
Para o banco, a flexibilidade no capex será determinante para a manutenção da Petrobras como uma das maiores pagadoras de dividendos da B3.