📊 Com o espírito de é melhor pagar para ver, o Ibovespa fechou nesta quarta-feira (18) aos 138.716,64 pontos, leve baixa de −0,09%, evidenciando que os investidores preferiram aguardar o novo patamar da taxa Selic antes de tomarem decisões mais substanciais em suas carteiras de ações brasileiras.
Mas, mesmo sob o clima de indefinição, tem companhia que se deu muito bem no pregão, como foi o caso dos frigoríficos que subiram em bloco, após o Brasil se declarar livre da gripe aviária. Assim, Minerva Foods (BEEF3) e BRF (BRFS3) saltaram entre +2,93% e +2,10%, respectivamente.
Já as empresas que se encontram bastante endividadas no momento foram as que mais apanharam do mercado hoje, considerando que nem tão cedo a taxa Selic deverá dar uma trégua no custo de dívida. Logo, os papéis da Raízen (RAIZ4) afundaram −4,32%.
Por sua vez, o dólar à vista terminou o dia cravado nos R$ 5,50, ligeiro avanço de +0,07%, à medida que o conflito bélico no Oriente Médio segue pesando no radar, embora o patamar elevado dos juros no Brasil favoreça a queda da moeda americana contra o nosso real.
⏳ Os principais índices acionários em Wall Street também fecharam em cima do muro nesta Super Quarta, já que investidores globais captaram a mensagem do Federal Reserve de que não há pressa no ciclo de corte de juros nos Estados Unidos.
Com a taxa básica de juros por lá mantida na banda que oscila entre 4,25% e 4,50% ao ano, as ações americanas (stocks) podem ter mais dificuldades para continuar se valorizando com consistência, enquanto casas de análises já enxergam os contratos futuros de ouro já valendo US$ 4 mil por onça troy.
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Segundo comunicado, a operação faz parte da contrapartida assumida pela Minerva na compra das plantas de San José e Salto.
Considerando a recompra feita em março, o montante recompensado em 2025 soma US$ 309,1 milhões.
