Prejuízo da Azul (AZUL4) salta 460,4%, para R$ 1,8 bilhão no 1T25
A Azul também registrou receita líquida total de R$ 5,3 bilhões no 1T25.
📉 O Ibovespa terminou o pregão aos 138.422,84 pontos nesta quarta-feira (14), queda de -0,39%. Apesar do desempenho negativo da média das ações brasileiras mais negociadas, o índice segue próximo de sua máxima, aos 138.963,11 pontos, registrada no último dia 13 de maio.
Um dos principais nomes que contribui para a baixa do Ibovespa hoje foi a Petrobras (PETR4), cujas ações caíram quase -1%, mais uma vez acompanhando a derrocada dos preços do barril de petróleo no mercado internacional.
Mas é o tombo de −16% das ações da Azul (AZUL4) que realmente chama a atenção dos investidores, à medida que o mercado reagiu à multiplicação do prejuízo da companhia área reportada no primeiro trimestre do ano (1T25).
Por sua vez, o dólar à vista subiu para R$ 5,63, com ganho de +0,42% contra o real, após várias sessões de perdas contra a moeda brasileira nos últimos dias.
🤑 As ações americanas (stocks) estenderam pelo terceiro dia consecutivo ganhos em Wall Street, uma vez que o sentimento de alívio dos investidores globais em relação à guerra comercial prossegue.
No destaque individual, a fabricante de chips Advanced Micro Devices (AMD) viu suas ações saltarem quase +5%, negociadas por US$ 117,72 cada, após anunciar um programa de US$ 6 bilhões em recompra de ações, que é uma forma diferente de remunerar seus acionistas para além do pagamento de dividendos.
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A Azul também registrou receita líquida total de R$ 5,3 bilhões no 1T25.
O rating de longo prazo em moeda estrangeira da Azul caiu de “CCC” para “CCC-”, sinalizando um nível elevado de risco de inadimplência.