Ibovespa abre em alta e dólar bate em R$ 5,49 nesta 2ª feira

Mercado monitora negociações sobre tarifas e aguarda novos resultados do 2T25.

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Publicado em 04/08/2025 às 12:41h - Atualizado 5 minutos atrás Publicado em 04/08/2025 às 12:41h Atualizado 5 minutos atrás por Marina Barbosa
Ibovespa recuperou os 133 mil pontos na abertura desta 2ª (Imagem: Shutterstock)

A semana será marcada pelo início do tarifaço de Donald Trump e pela divulgação dos resultados do segundo trimestre de algumas das maiores companhias da B3.

📈 Ainda assim, o Ibovespa abriu em alta e o dólar recua nas primeiras horas de negociação desta segunda-feira (4).

Os investidores monitoram a possibilidade de que os presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump conversem sobre as tarifas. Afinal, na última sexta-feira (1º), Trump disse que falaria com Lula quando ele quisesse.

💵 Diante desse possibilidade, o Ibovespa subia 0,54%, aos 133.153 pontos, às 12h10. Já o dólar recuava 0,61% e era negociado por R$ 5,51. Na mínima do dia, a moeda americana chegou a tocar nos R$ 5,49, o menor valor em quase um mês.

Em Nova York, as bolsas americanas também tentam recuperar as perdas da semana passada. Veja o desempenho às 12h10:

  • Dow Jones: 1,14%;
  • S&P 500: 1,19%;
  • Nasdaq: 1,45%.

Altas e baixas

🏦 As ações do Banco do Brasil (BBAS3) também ajudam o Ibovespa a ficar no azul nesta segunda-feira (4).

O papel sobe mais de 3%, tentando reverter parte do baque de 6,85% sofrido na última sexta-feira (1º), devido a projeções negativas para o segundo trimestre.

O BRB (BSLI4) também desponta entre as maiores altas do dia, com uma valorização superior a 10%.

O salto ocorre depois de o BC (Banco Central) aprovar mais um aumento de capital do Master, uma das exigências para a compra da instituição pelo BRB.

Por outro lado, a Petrobras (PETR4) recua, na esteira da queda dos preços internacionais de petróleo. Às 12h28, o papel recuava 0,28%.

Já a Cogna (COGN3) afundava 2,17%. A companhia divulga seus resultados na quarta-feira (6) e anunciou mais cedo a renúncia do conselheiro Luiz Alves Paes de Barros.