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De acordo com a coluna Capital do jornal "O Globo", a fusão entre as companhias aéreas Gol (GOLL4) e Azul (AZUL4) poderia ser estruturada de forma a preservar as marcas de ambas as empresas, permitindo que continuem operando de forma independente.
Segundo a publicação, neste modelo de fusão, a Azul seria incorporada à Abra, a holding que controla a Gol e a Avianca. Com isso, a Azul teria representação no conselho da holding, mas as operações de cada companhia aérea seriam mantidas de forma independente, preservando suas respectivas culturas organizacionais.
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A expectativa é que o anúncio oficial da fusão seja realizado ainda em 2024, mesmo que em um formato preliminar. Já os processos regulatórios, incluindo a aprovação do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), devem ser concluídos no próximo ano.
Na outra ponta, a Gol apresentou um prejuízo líquido de R$ 544 milhões em agosto, um aumento em relação aos R$ 221 milhões registrados em julho. A companhia possui uma dívida líquida de R$ 28,4 bilhões e encontra-se em processo de recuperação judicial nos Estados Unidos desde janeiro deste ano.
A Azul, por sua vez, está implementando uma estratégia de reestruturação de sua dívida. A empresa negociou com credores, como arrendadores de aeronaves e fabricantes de equipamentos, um acordo no qual parte de sua dívida será convertida em ações da empresa.
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