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🏦 O fundo imobiliário BB Renda Corporativa (BBRC11) acumula desvalorização superior a 5% em suas cotas em dezembro, no acumulado até esta segunda-feira (9), desde que sua gestão anunciou as renovações de dois contratos de aluguéis, que, todavia, podem reduzir os dividendos por cota a partir de julho de 2025.
Conforme informações divulgadas no início do mês pela Tivio, administradora do FII, foram concluídas as renovações de dois contratos de locação dos imóveis denominados Estilo Joaquim Floriano e Estilo Butantã, ambas agências bancárias localizadas na capital paulista e alugadas para o Banco do Brasil (BBAS3).
Os dois imóveis totalizam 1.426 metros quadrados ou 9,2% da área bruta locável (ABL) do FII BBRC11, que atualmente representam 14,2% da receita deste fundo imobiliário do tipo tijolo e inserido no segmento de renda urbana a partir de agências bancárias.
"Os contratos, com vencimento original em julho de 2025, foram renovados por mais 60 meses (até junho de 2030), com um aviso prévio de 180 dias e uma multa por rescisão antecipada equivalente a seis meses do aluguel vigente à época, proporcional ao prazo remanescente do contrato", informa o administrado do fundo, em comunicado.
Contudo, o que mantém as cotas do FII BBRC11 sobre pressão vendedora no curto prazo foi a projeção de impacto negativo no resultado mensal do fundo, na ordem de R$ 0,06 por cota, a partir de julho de 2025, justamente por conta das renovações contratuais.
Para os administradores, os valores negociados nos contratos de aluguéis foram suportados por laudos de avaliador independente e em linha com a opinião de valor do consultor imobiliário, membro do comitê de investimento do FII BBRC11.
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