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Eztec (EZTC3) teria registrado no terceiro trimestre do ano (3T25) o melhor momento na história da empresa em termos de vendas, as quais angariaram R$ 603 milhões, conforme prévia operacional divulgada nesta sexta-feira (17).
Ao mesmo tempo, a
construtora civil e incorporadora, focada no mercado imobiliário na Grande São Paulo, teria feito em 2025 o seu maior volume de lançamento de imóveis nos últimos nove meses, desempenhando R$ 1,58 bilhão em Valor Geral de Vendas (VGV).
Durante o 3T25, a Eztec lançou dois empreendimentos imobiliários, totalizando um VGV de R$ 475 milhões. O destaque foi o Blue Marine, residencial de médio padrão localizado na Zona Sul de São Paulo, próximo ao Aeroporto de Congonhas e ao Metrô São Judas. Lançado no final de agosto, o empreendimento atingiu 66% de vendas, superando a cláusula suspensiva.
Já o segundo lançamento, Pop Osasco, mantém a presença da Eztec no segmento econômico através de parcerias estratégicas. Localizado em Osasco, na Grande São Paulo, obteve 40% das unidades vendidas até o fechamento do trimestre.
Rentabilidade da EZTC3
Mesmo com o foco voltado à classe média, média-alta e alta renda, cujos lançamentos somaram R$ 855 milhões, R$ 298 milhões e R$ 318 milhões, respectivamente, a construtora retomou os lançamentos de imóveis voltados à baixa renda, que totalizaram R$ 110 milhões no acumulado do ano.
A Eztec também manteve desempenho comercial consistente no trimestre. Suas vendas líquidas de lançamentos cresceram +43% em relação ao segundo trimestre de 2024, refletindo a contínua aceitação dos produtos e a força da marca da incorporadora no mercado.
Ao final do 3T25, o estoque total de imóveis atingiu R$ 2,7 bilhões em VGV, dos quais 38% correspondem a empreendimentos em construção e 33% a projetos prontos. O aumento da participação de unidades concluídas reflete o avanço conforme planejado das obras e a disciplina operacional da empresa.
Segundo dados do
Investidor10, se você tivesse investido R$ 1 mil em
EZTC3 há dez anos, hoje você teria
R$ 2.385,16, já considerando o reinvestimento dos
dividendos. A simulação também aponta que o Ibovespa teria retornado
R$ 3.018,10 nas mesmas condições.
