Ações da Vale (VALE3) podem render mais dividendos, diz Itaú BBA
O banco destacou que a companhia deve seguir com forte geração de caixa em 2025, criando margem para dividendos adicionais.
A corrida para o comando da Vale (VALE3) ganhou mais um candidato: o ex-CEO da Americanas (AMER3) e do Santander Brasil (SANB11), Sergio Rial.
📄 Segundo a "Veja", Sergio Rial passou a ser cotado para compor a lista tríplice que deve definir o próximo presidente da Vale.
Rial comandou o Santander Brasil por cerca de sete anos, mas deixou o cargo no início de 2022, passando a atuar apenas no Conselho de Administração do banco.
Em 2023, assumiu o comando da Americanas, mas deixou o cargo 10 dias depois, após identificar as "inconsistências contábeis" de R$ 20 bilhões que levaram ao processo de recuperação judicial da varejista. Na época, também deixou o conselho do Santander.
Atualmente, Rial é presidente do Conselho de Administração da Vibra Energia (VBBR3) e vice-presidente do conselho da BRF (BRFS3).
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Além de Sergio Rial, o atual CFO da Vale, Gustavo Pimenta, e o presidente da Suzano (SUZB3), Walter Schalka, devem fazer parte da lista tríplice que pode definir o próximo presidente da mineradora. Há 11 anos no comando da Suzano, Schalka já anunciou a saída do posto, a partir de 1º de julho.
O mandato do atual presidente da Vale, Eduardo Bartolomeu, acaba em 26 de maio. Ele foi eleito para o cargo em 2019 e reeleito em 2021. Uma nova recondução, mesmo que por um mandato mais curto que o usual, ainda não está descartada.
O Conselho de Administração da Vale já fez várias reuniões para tratar do assunto, mas ainda não chegou a um consenso, porque parte dos acionistas defende a recondução de Bartolomeu e outra parte apoia a escolha de um novo presidente.
As incertezas sobre o comando da Vale começaram depois que o governo federal tentou emplacar o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega para o cargo. A possibilidade já foi descartada, depois da reação negativa do mercado. Contudo, o Executivo também teria tentado indicar o ex-presidente do Banco do Brasil (BBAS3) e da Cielo (CIEL3), Paulo Caffarelli.
O banco destacou que a companhia deve seguir com forte geração de caixa em 2025, criando margem para dividendos adicionais.
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