À espera do IOF, Ibovespa (IBOV) abre sem direção, mas Petz (PETZ3) brilha nesta terça (3)

Petrobras e Petz são destaques nos primeiros minutos do pregão

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Publicado em 03/06/2025 às 11:20h - Atualizado 1 dia atrás Publicado em 03/06/2025 às 11:20h Atualizado 1 dia atrás por Wesley Santana
Petz supera R$ 2 bilhões em valor de mercado (Imagem: Divulgação)

Por volta das 11h desta terça-feira (3), o principal índice da bolsa de valores brasileira operava perto dos 136.500 pontos. O Ibovespa (IBOV) registra uma leve baixa de 0,2% em relação à cotação do fechamento do pregão da última segunda.

📈 No radar dos investidores está a decisão sobre o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) que deve ser divulgada durante a tarde pelo Ministério da Fazenda. Novas alíquotas para o imposto estão em vigor desde o último dia 23 de maio, mas podem ser modificadas em uma reunião da pasta com o presidente Lula.

No cenário externo, o dólar abriu o dia com avanço também em relação ao pregão da véspera, mas logo perdeu ritmo. No fechamento desta reportagem, a moeda norte-americana estava cotada em R$ 5,68 na versão comercial e R$ 5,91 na versão turismo.

No campo das criptomoedas, o Bitcoin (BTC) avançou cerca de 1,7% nas últimas 24 horas, para acima dos R$ 600 mil. Já o Ethereum (ETH) chegou a superar os 5% de valorização, flertando com os R$ 15 mil, uma marca vista pela última vez em fevereiro deste ano.

📉 Leia mais: Moody's corta perspectivas de Petrobras, Vale, Ambev e 27 bancos brasileiros

Ações em destaque

O início do pregão destaca duas principais ações que fazem movimentos diferentes no dia. A primeira é a Petrobras (PETR4) que recua 1,8%, para abaixo de R$ 30. A segunda delas é a Petz (PETZ3) que avança 5,8%, para R$ 4,55, de acordo com dados da bolsa de valores.

No caso da petrolífera, houve uma redução no preço da gasolina disponibilizada às refinarias. Por outro lado, a agência de classificação de risco Moody 's cortou suas perspectivas de positiva para estável.

Já a Petz desfruta da reação do mercado em relação à aprovação de fusão dos negócios com a Cobasi pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica). Os diretores do órgão não fizeram considerações sobre a operação que movimenta o mercado de pet shops no país.