Copasa (CSMG3) entra e Axia (AXIA3) ganha espaço na 2ª prévia do Ibovespa

Já a CVC (CVCB3) deve deixar o Ibovespa, quando o índice for recalibrado em janeiro.

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Publicado em 16/12/2025 às 12:02h - Atualizado 15 minutos atrás Publicado em 16/12/2025 às 12:02h Atualizado 15 minutos atrás por Marina Barbosa
A nova carteira do Ibovespa entra em vigor em 5 de janeiro de 2026 (Imagem: Shutterstock)
A nova carteira do Ibovespa entra em vigor em 5 de janeiro de 2026 (Imagem: Shutterstock)

A carteira do Ibovespa (IBOV) será atualizada em 5 janeiro de 2026, para garantir que continuará reunindo as ações de maior liquidez da bolsa brasileira.

🔁 Com isso, a Copasa (CSMG3) deve entrar no seleto grupo das ações que compõem o Ibovespa. Já a CVC (CVCB3) deve deixar o principal índice da B3.

As mudanças são previstas pela própria B3, que divulgou nesta terça-feira (16) a segunda prévia da nova carteira do Ibovespa.

A segunda prévia do Ibovespa conta com 82 papéis de 79 empresas brasileiras, assim como a primeira prévia, que foi divulgada em 1º de dezembro pela B3 e já apontava para a entrada da Copasa e a saída da CVC do índice.

Ações de maior peso

📊 A segunda prévia do Ibovespa, por outro lado, traz mudanças no rol das ações mais representativas do índice.

O papel de maior peso ainda é o da Vale (VALE3), seguido por Itaú (ITUB4) e Petrobras (PETR4)

Já o Bradesco (BBDC4) perdeu espaço para a Axia Energia (AXIA3) no ranking das ações de maior peso do Ibovespa.

Veja os cinco ativos com maior peso na segunda prévia do Ibovespa:

Nova carteira

A nova carteira do Ibovespa ainda será confirmada pela B3. Uma terceira prévia será divulgada no próximo dia 23 de dezembro. Já a carteira definitiva será divulgada no dia 5 de janeiro, quando já entra em vigor.

📅 O Ibovespa reúne os ativos mais negociados na bolsa brasileira. Por isso, é recalibrado a cada quatro meses para continuar condizente com a liquidez das ações. Portanto, a carteira que entra em vigor em 5 de janeiro será válida até 30 de abril de 2026.

A B3 divulga prévias da nova carteira para que o mercado se prepare para a mudança. Afinal, o Ibovespa serve de referência para diversos ativos. Muitos ETFs (fundos de índice) seguem o comportamento do índice, por exemplo.