O
Ibovespa nesta quinta-feira (2) fechou aos
143.949,64 pontos, baixa de −1,08%, com boa parte dessa derrocada sob o lombo dos grandes bancos e da Petrobras, que puxaram o principal índice da B3 ao negativo, também com novas preocupações fiscais pairando no ar de Brasília.
No caso, os papéis ordinários da estatal (
PETR3) cederam −0,96%, acompanhando a fraqueza de −1,55% na cotação do petróleo tipo Brent, valendo US$ 64,34 por barril. Já entre os bancões, a maior queda veio do
Bradesco (BBDC4), afundando −1,63%. O Banco do Brasil (BBAS3) derrapou − 0,78% e era negociado a R$ 21,76 por ação.
O dia só não foi pior para o Ibovespa porque a
Vale (VALE3) avançou +0,67%. Em contraste, a subida dos juros futuros resultou em sangria para varejistas que lideraram as maiores baixas do dia, com destaque para o
Grupo Pão de Açúcar (PCAR3), perdendo quase −7%.
Por sua vez, o
dólar comercial terminou o dia valendo
R$ 5,33, incremento de +0,20%, refletindo a preocupação do mercado com o risco fiscal, diante da suposta proposta do governo Lula em aplicar tarifa zero no transporte público em todo o país, conforme reportagem veiculada no jornal Diário do Grande ABC.
Wall Street
Após algumas semanas, as grandes fortunas em Wall Street voltaram a apostar a favor da corrida por inteligência artificial, dado que a fabricante de chips
Nvidia (NDVA) subiu quase +1% e também renovou máxima ao longo do dia aos US$ 191,05 por ação.
Ações que mais subiram do Ibovespa hoje
- WEG (WEGE3): +0,95% / R$ 36,13 por ação / Motores Elétricos
Ações que mais caíram do Ibovespa hoje