💰 O conselho de administração da XP Investimentos (XPBR31) aprovou a tomada de R$ 1,1 bilhão em renda fixa a ser captada com investidores, conforme ata da assembleia geral extraordinária realizada no dia 21 de janeiro de 2025.
A modalidade de título de dívida escolhida na emissão foram as notas comerciais, cuja característica permite levantar em um curto prazo dinheiro para empresas financiarem suas operações.
No caso, as notas comerciais emitidas pela XP terão remuneração de CDI (Certificado de Depósito Interbancário) + 0,85% ao ano.
Tais títulos de renda fixa serão ofertados pela empresa em sua plataforma independente de investimentos, cujos recursos serão usados para o capital de giro da XP.
Vale mencionar que as notas comerciais são um tipo de renda fixa que não possui proteção do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), diferentemente do que ocorre nas aplicações de CDBs, LCAs, LCIs e até mesmo da poupança.
Conforme o planejador financeiro Rafael Haddad, do C6 Bank, o CDI médio no acumulado dos próximos 12 meses deve ficar em torno de 14,32%. Logo, ao acrescentar o prêmio de 0,85%, pode-se esperar que as notas comerciais da XP ofereçam uma rentabilidade bruta de 15,17% ao ano.
Nessa conjuntura, a Calculadora de Juros Compostos do Investidor10 estima que uma aplicação inicial de R$ 5 mil rendendo uma taxa de 15,17% ao ano deva retornar o saldo bruto de R$ 5.758,50, após um período de 12 meses.
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Analistas apontam queda dos juros e fluxo estrangeiro como motores da bolsa brasileira.
Analistas da XP buscam responder se é melhor agora investir em CDI ou IPCA+ para aproveitar taxas no Tesouro Direto.
