🚨 Neste sábado (07), o mercado recebeu a notícia da renúncia de Ronaldo Cezar Coelho ao conselho de administração da Vibra Energia (VBBR3).
O empresário, que detém cerca de 8% da companhia e é o segundo maior acionista, justificou a saída por "razões pessoais", conforme comunicado oficial divulgado pela empresa.
O pedido de afastamento foi apresentado na última sexta-feira (6) e comunicado ao mercado no sábado (7).
A Vibra Energia informou que tomará as medidas necessárias para preencher a vacância, conforme previsto em seu estatuto social.
A decisão acontece menos de um ano após Coelho ser indicado ao conselho, marcando mais uma etapa em sua relação com a empresa que começou há anos, antes mesmo da privatização.
Reconhecido como um dos maiores investidores da Bolsa brasileira, Ronaldo Cezar Coelho desempenhou um papel estratégico na trajetória da Vibra.
Sua entrada ocorreu durante a privatização da BR Distribuidora, concluída em 2019, quando a Petrobras vendeu sua participação majoritária.
Em 2021, a venda da fatia remanescente da petroleira movimentou R$ 11,3 bilhões, e Coelho, por meio do Samambaia Master Fundo de Investimento, consolidou-se como um dos principais acionistas.
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A saída de Coelho levanta questionamentos sobre os próximos passos da Vibra, que vem enfrentando desafios e transformações em um setor altamente competitivo.
Analistas avaliam como essa mudança pode influenciar a governança da empresa, considerando o peso estratégico de Coelho na composição acionária.
A renúncia ocorre em um momento em que a Vibra Energia busca consolidar sua posição de liderança no mercado de combustíveis e energia.
A substituição de Coelho no conselho será acompanhada de perto pelos investidores, que aguardam definições sobre a continuidade das estratégias da empresa.
📈 Com uma história marcada por grandes operações no mercado de capitais, a saída de Ronaldo Cezar Coelho do conselho da Vibra Energia é um evento que não passa despercebido.
A empresa também anunciou aprovação da distribuição de Juros sobre Capital Próprio (JCP) no valor bruto de R$ 292 milhões.
Companhia também anunciou a data de pagamento de outros R$ 782 milhões em proventos.
