Vale (VALE3) e BHP encerram processo de recuperação judicial da Samarco
O caso estava em curso desde a crise gerada pelo rompimento da barragem de Fundão, em novembro de 2015, em Mariana (MG).
💰 Nesta terça-feira (24), a mineradora Vale (VALE3) iniciou as obras para a descaracterização da barragem a montante Xingu, na Mina Alegria, em Mariana (MG). A previsão é de que a remoção seja concluída em 2034.
Durante a primeira etapa dos trabalhos serão realizados drenagem superficial, instalação de instrumentos adicionais para monitoramento e obras de proteção ambiental para prosseguimento das atividades da descaracterização.
Segundo a empresa, já foram removidas 17 estruturas a montante e ainda há 13 para descaracterizar. Desde 2019, a Vale já investiu mais de R$ 10 bilhões no Programa de Descaracterização de Barragens e a previsão é de que serão gerados 180 empregos diretos na remoção da barragem de Xingu.
Leia também: Crise no Irã eleva tensão, mas Petrobras (PETR4) segura reajustes; veja
🗣️ “Estamos iniciando mais uma obra importante, e seguimos com avanços consistentes no nosso Programa de Descaracterização. É um passo fundamental para a segurança da comunidade, e uma oportunidade de impacto social positivo com a geração de empregos na região”, disse a diretora de Descaracterização da Vale, Adriana Bandeira.
A informação chega semanas após a Vale informar que conseguiu a licença prévia para o projeto de cobre Bacaba, em Canaã dos Carajás, no Pará. Com isso, a mineradora prevê um investimento de cerca de US$ 290 milhões durante a etapa de implementação.
A licença concede aprovação à localização e à concepção do empreendimento, atividade ou obra em fase preliminar de planejamento, validando sua viabilidade ambiental. Ela também determina os requisitos básicos e as condicionantes a serem observa
💬 "A iniciativa integra a estratégia da companhia de dobrar sua capacidade produtiva de cobre na próxima década, frente a um cenário de aumento estrutural na demanda por metais estratégicos", Heitor Maximiano, Sales de Renda Variável da InvestSmart XP.
O caso estava em curso desde a crise gerada pelo rompimento da barragem de Fundão, em novembro de 2015, em Mariana (MG).
AGU diz que Vale extraiu minério de forma irregular na mina do Tamanduá, em Minas Gerais.