💲 A Petrobras (PETR4) anunciou nesta segunda-feira (16), a conclusão da emissão de títulos globais e da recompra de títulos no mercado internacional.
A operação foi conduzida por sua subsidiária, Petrobras Global Finance (PGF), levantando US$ 1 bilhão, com vencimento previsto para 2035.
A emissão, que teve grande adesão dos investidores, atraiu atenção global devido ao cupom de 6,00% ao ano e um rendimento final de 6,25%.
Além disso, o pagamento de juros será realizado semestralmente, a partir de janeiro de 2025.
No mercado, a operação se destacou por alcançar o menor spread em relação aos títulos da República e aos do Tesouro dos EUA em quase uma década.
O apetite dos investidores foi voraz, com a demanda superando a oferta em mais de três vezes, com participações expressivas de regiões como América do Norte, Europa, Ásia e América Latina.
Paralelamente, a Petrobras também concluiu a recompra de títulos, aceitando a totalidade das ofertas dos investidores.
Além da bem-sucedida emissão, a estatal também está no centro das atenções devido à crescente expectativa de dividendos extraordinários.
Analistas da XP Investimentos, apoiados pelo recente projeto de lei orçamentária (PLOA) de 2025, acreditam que a Petrobras poderá distribuir até US$ 10 bilhões em proventos no próximo ano, o equivalente a R$ 55,82 bilhões na cotação atual.
A possível remuneração aos acionistas vem ganhando força entre os principais bancos de investimentos, com o Itaú BBA elevando sua recomendação para "outperform" nesta segunda-feira, ressaltando o potencial de retorno elevado para os investidores.
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Essa combinação de sucesso na emissão de títulos e a expectativa de dividendos substanciais colocam a Petrobras em posição de destaque no cenário financeiro global, atraindo a atenção de investidores e analistas de diferentes mercados.
Com a participação de investidores de várias regiões e o interesse em novos proventos, a Petrobras reforça sua posição como uma das principais empresas do setor energético no mundo.
📈 O desempenho positivo reflete não só a confiança no futuro da companhia, mas também seu papel estratégico no mercado global de energia, que segue em constante transformação.
Após 42 dias de incertezas, a possibilidade de distribuição do provento impulsionou as ações da estatal na B3.
Se ingressarem nos cofres do governo, os recursos contribuirão para compensar frustrações de receitas.
